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BCE prevê segundo trimestre positivo para economia

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O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, explicou que o avanço da vacinação contra covid-19 fez a economia europeia crescer de forma “muito positiva” no segundo trimestre do ano e terá um desempenho ainda melhor no restante de 2021. As informações são da agência de notícias “Dow Jones”.

“A recuperação da economia está garantida e será de notável intensidade”, disse De Guindos durante evento virtual organizado pela Fundação Civismo, no qual lembrou que o BCE elevou sua previsão de crescimento para a zona do euro este ano de 4% para 4,6%.

Em relação à inflação, a projeção do banco central é de 1,9% neste ano, mas De Guindos alertou que em alguns meses registrará taxas acima de 2,5% ou até 3%. De qualquer forma, ele está convencido de que a alta dos preços será “temporária” enquanto efeitos da segunda onda são evitados.

O BCE estará vigilante para que a alta dos preços não seja transferida para salários ou itens dos gastos orçamentários, como pensões, se estiverem vinculados à inflação.

De Guindos também recomendou que diferentes países do euro comecem a pensar em planos para consolidação fiscal de longo prazo, especialmente em economias como a Espanha, mais afetadas pela pandemia, com aumentos significativos do déficit e da dívida pública.

Durante o seu discurso, o vice-presidente do BCE destacou que durante a crise, graças às medidas adotadas, a estabilidade financeira não foi comprometida, não houve problemas de contração ou fragmentação de crédito no mercado, o que nos permitiu ter prêmios de risco “sob controle”.

No entanto, considerou importante retirar “gradualmente” as medidas à medida que a região avança para a normalização da situação econômica, evitando-se fazê-lo prematuramente ou alongá-los criando zumbis em algumas partes da economia.

De Guindos insistiu que não houve uma onda de falências de empresas que pudesse acabar afetando a solvência dos bancos e, portanto, o risco soberano. O principal problema dos bancos continua sendo a lucratividade, acrescentou, e por isso reiterou sua ideia de que as entidades devem tomar medidas para ajustar seus custos e reduzir sua capacidade instalada, embora tenha evitado esclarecer se é melhor fazê-lo por meio de fusões ou de maneira individual.

(Com informações do Dow Jones e CMA)

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