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Bitcoin estreia oficialmente na B3 com o primeiro ETF de BTC da América Latina

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O QBTC11, ETF 100% BItcoin (BTC) lançado pela QR Asset Management, gestora de recursos da holding QR Capital, já está disponível ao público após ter sido listado na Bolsa de Valores de São Paulo durante a cerimônia de ‘Bell Ringing’, que aconteceu nesta quarta-feira (23).

O ETF é o primeiro da América Latina com 100% de exposição ao bitcoin e seu lançamento marca um momento único no mercado brasileiro, no qual o bitcoin se torna acessível por meio do mercado regulado.

A oferta do fundo foi coordenada por BTG Pactual, Easynvest, Órama, Vítreo, Modal Mais e Inter DTVM.

O CEO da QR Capital, Fernando Carvalho, reforça a importância da chegada do bitcoin à B3, primeira bolsa da América Latina a listar um produto desta natureza.

“Observa-se um amadurecimento desta inovadora classe de ativos, e a QR busca desde sua fundação garantir opções seguras e simples de exposição ao bitcoin. O QBTC11 é um marco tanto no mercadofinanceiro convencional quanto no de ativos digitais por ser um ponto de convergência entre os dois. O investidor agora tem uma opção regulada, de baixo custo e robusta para se expor diretamente ao mais importante criptoativo do mercado, o bitcoin” afirma Carvalho

ETF de Bitcoin

Ainda segundo ele, por ser um fundo negociado na B3, o produto possuirá boa liquidez e será amplamente acessível nas plataformas das corretoras tradicionais brasileiras. Através do ticker QBTC11 o investidor terá acesso a negociação das cotas do fundo com praticidade e liquidez características do mercado listado.

O ETF (Exchange Traded Fund) é um fundo de investimento que pode ser negociado como uma ação no pregão da Bolsa, eliminando a barreira de conhecimento técnico que desanimava alguns investidores a terem exposição ao bitcoin.

Por meio do QBTC11, o investidor comum pode se expor ao bitcoin comprando uma cota de um fundo regulado pela CVM com apenas R$ 100, através do home broker de qualquer corretora.

A QR destaca que o investidor que deseja exposição ao Bitcoin, ao comprar o ETF, não precisa mais realizar cadastro em exchanges, criação de chaves privadas ou preocupação com custódia segura, uma vez que o fundo conta com custódia de nível institucional em deep cold storage, serviço pouco acessível ao investidor comum.

O QBTC11 também permite a investidores se protegerem do risco cambial expondo-se a um ativo dolarizado e altamente líquido – o bitcoin, maior de todas as criptomoedas, tem volume de movimentação diário superior a R$ 100 bilhões, cerca de quatro vezes o volume da própria B3.

Além disso, por ser uma inovação no mercado, a moeda digital tem baixa correlação com outras classes de ativos, o que auxilia na diversificação da carteira de investimentos.

O ETF é o único na América Latina que replica o preço do bitcoin seguindo o índice CME CF Bitcoin Reference Rate, um dos mais amplos e seguros do mercado, que é referência dos contratos futuros de bitcoin negociados pela Chicago Mercantile Exchange Group – maior bolsa de derivativos do mundo.

Por Cassio Gusson
(Imagem: Freepik/starline)

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