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Credit Suisse acredita que Usiminas é um instrumento sólido de investimento e mantém recomendação de compra

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Os analistas do Credit Suisse atualizaram as suas estimativas para as ações do setor siderúrgico, de forma a incorporar os resultados previstos para 2021 e refletindo principalmente os últimos aumentos de preço do aço anunciados durante o segundo trimestre do ano.

Os analistas Caio Ribeiro e Gabriel Galvão, que assinam o relatório, veem que a demanda de aço continua forte no Brasil, com prazos de entrega próximos a quatro meses, versus o nível normalizado de dois a dois meses e meio. Enquanto isso, as taxas de utilização das siderúrgicas estão variando entre 80% e 85% e os estoques em toda a cadeia ainda estão abaixo do normal.

“Acreditamos que a Usiminas (BOV:USIM5) é um instrumento sólido de investimento para capturar os ventos favoráveis dos preços mais altos do minério de ferro e o forte ambiente de preços e demanda por aço”, avaliam.

Além disso, o segundo trimestre trouxe rodadas adicionais de aumentos de preços que, juntamente com a demanda robusta, devem compensar as pressões de custo e continuar a impulsionar os lucros, gerando mais expansão de margem.

“Vale ressaltar que os prêmios de paridade de importação no Brasil estão acima de 15% para aços planos e longos (ante o nível normal de 5% a 10%), e isso reduz significativamente a probabilidade de mais aumentos de preços”, aponta.

Contudo, a volatilidade do câmbio e a baixa disponibilidade de volumes de aço no mercado à vista internacional devem limitar a penetração das importações. Assim, avaliam os analistas, o momentum de alta dos lucros pode durar pelo menos até o quarto trimestre.

Credit Suisse mantém recomendação de compra e eleva o preço-alvo de R$ 23,50 para R$ 25,50…

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