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FED: Bullard volta a defender retirada gradual da acomodação monetária

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O presidente da unidade do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Saint Louis, James Bullard, voltou a defender o debate sobre a redução das compras de ativos, reafirmada na semana passada em US$ 120 bilhões mensais.

“Acredito que o debate está aberto e é apropriado que o comitê pese as perspectivas para as compras de ativos”, afirmou ele.

Falando em um painel virtual do Fórum Oficial de Instituições Monetárias e Financeiras, Bullard reconheceu, no entanto, que “ainda levará algum tempo para que o Fed descubra o processo de redução gradual da acomodação”.

Segundo ele, que este ano não tem direito a voto, a presunção é de que o Fed não aumentará a taxa de juros, hoje perto de zero, até que a redução gradual da compra de ativos fosse concluída, mas poderia fazê-lo se necessário.

Na sexta-feira, ele disse em uma entrevista que acredita que o banco central norte-americano precisará aumentar os juros até o final do ano que vem, agitando os mercados.

A declaração aconteceu depois que o presidente do Fed, Jerome Powell, enfatizou em sua coletiva de imprensa após a reunião de política monetária, que os membros do comitê não estão debatendo ativamente uma mudança nos juros e, em vez disso, estão focados na perspectiva de compras de ativos.

“Temos muita volatilidade nos dados e acho que teremos que estar mais preparados para ajustes na política do que estávamos quando visamos um horizonte de 2024 e é isso que temos que debater”, afirmou Bullard.

A mediana das projeções dos membros do Federal Reserve apresentadas na quarta-feira passada para a taxa básica de juros do país mostrou que as autoridades pretendem manter os juros inalterados este ano e no próximo, e elevá-los duas vezes em 2023.

(Com informações do CMA e TC)

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