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Fleury aprova a aquisição de 100% das quotas representativas do capital social do Laboratório Pretti

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O Conselho de Administração do Grupo Fleury aprovou nesta terça-feira a aquisição de 100% das quotas representativas do capital social do Laboratório Pretti.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:FLRY3), nesta terça-feira (01). Confira o comunicado na íntegra.

A companhia também celebrou contrato de compra e venda de quotas e outras avenças para aquisição de 100% das quotas de emissão do Laboratório Bioclínico.

“As duas aquisições marcam a entrada do Grupo Fleury no Estado do Espírito Santo, e representam mais um movimento estratégico da companhia, expandindo sua capilaridade nacional e complementando ainda mais sua oferta na região sudeste do País”, explicou a empresa em comunicado.

Ambos os laboratórios, de análises clínicas, atuam na Região Metropolitana de Vitória. O Laboratório Pretti possui 25 unidades de atendimento e o Laboratório Bioclínico, 15 unidades.

Com essas aquisições, o grupo Fleury superou o patamar de R$ 1bilhão investidos em aquisições nos últimos cinco anos. Neste período, a companhia adquiriu 12 empresas, com mais de 125 unidades de atendimento e mais de R$ 500 milhões em receitas anuais, além de realizar os investimentos na Prontmed, Bem.Care, e Sweetch.

VISÃO DO MERCADO 

Credit Suisse 

O Credit Suisse afirmou que a aquisição de dois laboratórios sinaliza que o negócio central continua no foco da empresa, e ressaltou que a receita das duas empresas equivale a 3,5% da receita do Fleury.

Itaú BBA

O Itaú BBA classificou a notícia sobre as aquisições da Fleury em Vitória como neutra. O banco afirma que não tem dados o suficiente para ponderar o potencial de adição de valor que o negócio pode ser, mas afirma que em termos de receita não parece muito acima do valor atual do Fleury. Apesar disso, o banco elogia o esforço do Fleury de diversificar o crescimento do faturamento bruto, e fortalecer o portfólio de serviços.

Itaú BBA mantém recomendação market perform com preço-alvo de R$ 29,00…

XP Investimentos 

Fleury anunciou a assinatura de acordo para aquisição dos laboratórios Pretti e Bioclínico por R$315M marcando sua entrada no Estado do Espírito Santo.

As duas empresas combinadas possuem um total de 40 unidades de atendimento (“PSC”) e registraram vendas de R$ 96 milhões em 2020, ou uma média de vendas por PSC de R$ 199mil/mês que se compara aos R$ 908mil/mês do Fleury consolidado ou R$ 325mil/mês das suas marcas regionais.

Portanto, a avaliação implícita seria um EV/Vendas de 3,3x, em comparação com o múltiplo EV/Vendas’20 atual de Fleury de 2,8x.

Embora pequena, vemos a transação como positiva, pois expande o alcance nacional do Fleury por um preço razoável. Esperamos que os ganhos de sinergia diluam os múltiplos implícitos, especialmente considerando o provável aumento dos serviços oferecidos no Pretti e Bioclínico, dada a diferença considerável de receita por PSC deles e a do Fleury.

Finalmente, considerando o tamanho da transação e que vemos a FLRY3 sendo negociada a um P/L’21 de 24,4x e P/L’22 de 21,4x, que está em linha com sua média histórica.

XP mantém recomendação neutra com preço-alvo de R$ 29,00…

Lucro líquido de R$ 118,6 milhões no primeiro trimestre, mais que o dobro do obtido no mesmo período do ano passado

O grupo de medicina diagnóstica Fleury registrou lucro líquido de R$ 118,6 milhões no primeiro trimestre, mais que o dobro do obtido no mesmo período do ano passado, impulsionado por avanço no número de exames eletivos além de demanda por testes de Covid-19.

receita líquida foi de R$ 893,8 milhões, crescimento de 25,2% na comparação anual. A margem líquida subiu cerca de cinco pontos percentuais, para 13,3%.

Segundo o Fleury, os exames de Covid-19 foram responsáveis por 9,7% da receita bruta total no primeiro trimestre ante 11,1% no quarto trimestre.

Enquanto isso, o custo de serviços prestados recuou como percentual da receita líquida de 73,7% no primeiro trimestre do ano passado para 67,9% nos três meses encerrados em março. Já as despesas operacionais, também em relação ao faturamento líquido, recuaram de 11% para 9,9%.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – de R$ 285,5 milhões de janeiro ao fim de março, um salto de 45,7% no comparativo anual. A margem subiu 27,4% para 31,9%.

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