ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

John Williams, do Fed, defende manutenção de acomodação monetária

LinkedIn

O presidente da unidade do Federal Reserve (Fed) de Nova York, John Williams, foi na contramão de dois de seus colegas e defendeu a manutenção da política de dinheiro fácil implementada pelo banco central norte-americano para apoiar a economia dos Estados Unidos durante a pandemia de covid-19.

“Está claro que a economia está melhorando em um ritmo rápido e as perspectivas de médio prazo são muito boas, mas os dados e as condições não avançaram o suficiente para que o [Comitê Federal de Mercado Aberto] mude sua postura de política monetária de forte apoio à recuperação econômica”, disse ele em discurso durante evento virtual.

Antes de Williams, dois outros membros do Fed afirmaram durante outro evento virtual que o momento para a redução das compras de títulos está se aproximando. Robert Kaplan, da divisão de Dallas, e James Bullard, de Saint Louis, não especificaram quando o banco central norte-americano deve agir, mas ambos disseram que chegou o momento de repensar o forte apoio à economia.

Desde março do ano passado, o Fed mantém a taxa de juros perto de zero e vem comprando títulos do Tesouro e lastreados em hipotecas, hoje no montante de US$ 120 bilhões mensais. Na quarta-feira, o banco central norte-americano antecipou para 2023 dois aumentos da taxa de juros e deixou a porta aberta para discussões sobre a redução da compra de ativos.

Mas Williams disse hoje que, apesar a recuperação da economia, o processo tem sido prejudicado por várias interrupções e mudanças, citando gargalos de oferta como um dos fatores para a aceleração da inflação nos Estados Unidos.

“Há uma grande incerteza sobre as perspectivas da inflação e estarei observando os dados de perto”, afirmou ele, acrescentando que a taxa subir para 3% este ano, antes de recuar para a meta do Fed de 2,0% no ano que vem.

(Com informações da Reuters e CMA)

Deixe um comentário