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Minerva: tornou-se a primeira empresa brasileira a receber em âmbito global o Selo Energia Renovável

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A Minerva  informou que se tornou a primeira empresa brasileira a receber, em âmbito global, o Selo Energia Renovável, emitido pelo Instituto Totum, em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel), para todas as suas unidades no Brasil.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BEEF3), nesta segunda-feira (28). Confira o documento na íntegra.

O selo foi conquistado após auditoria realizada pelo Instituto Totum que, dentre outros aspectos, assegura a compra de certificados de energia renovável (I-RECs) pela Minerva Foods, com a chancela REC Brazil.

A iniciativa permitiu zerar as emissões líquidas no escopo 2 (emissões indiretas de Gases de Efeito Estufa provenientes da aquisição de energia elétrica consumida) em 100% da operação da companhia no Brasil. Ao comprar os certificados em quantidade compatível com o consumo para fabricação de seus produtos, as unidades da Minerva Foods no Brasil certificam, de forma oficial, que são abastecidas com energia proveniente de geração eólica.

A chancela REC Brazil, além de restringir os protocolos com emissões de CO2 na atmosfera, exige que os fornecedores de energia que emitem certificação I-REC (usinas) contemplem em suas operações alto desempenho em termos de sustentabilidade, obtendo níveis diferenciados em relação aos aspectos sociais, ambientais e no relacionamento com a comunidade.

Dessa forma, a energia elétrica utilizada pela Minerva Foods para consumo de suas unidades industriais, além de não promover emissões de CO2, é gerada por usinas que atendem pelo menos 5 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

O Selo de Energia Renovável visa fomentar o mercado nacional de energia gerada a partir de fontes renováveis, e contempla as empresas que têm se destacado na promoção de alternativas eficientes e sustentáveis no abastecimento de energia. Nos próximos anos, a Minerva Foods investirá até R$ 1,5 bilhão em projetos que ajudam a reduzir as emissões em toda a cadeia produtiva.

Minerva (BEEF3): lucro líquido de R$ 259,5 milhões no primeiro trimestre, contornando o impacto negativo da disparada do boi gordo no Brasil

Minerva Foods registrou lucro líquido de R$ 259,5 milhões no primeiro trimestre do ano, uma redução de 4,3% ante o mesmo período de 2020, contornando o impacto negativo da disparada do boi gordo no Brasil.

A receita líquida somou R$ 5,8 bilhões, uma expansão de 39,3% sobre o mesmo período do ano passado e de 1,8% na comparação com o quarto trimestre de 2020.

Na exportação, a receita cresceu 42%, para R$ 4,1 bilhões. A demanda aquecida, especialmente no Sudeste Asiático, beneficia os frigoríficos exportadores. Conforme o presidente da Minerva, Fernando Galletti de Queiroz, a queda da produção na Austrália ajudou – os abates no país, um importante concorrente no mercado internacional, estão no menor patamar em 36 anos, afirmou o empresário.

Operacionalmente, a Minerva mostrou a redução do peso relativo do Brasil para o negócio. Pela primeira vez, a Athena Foods – subsidiária que reúne os frigoríficos na Argentina, Uruguai, Paraguai e Colômbia – foi a principal divisão, respondendo por 50% da receita. A operação brasileira ficou com 44% e o restante vem da área de trading.

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