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Petrobras inicia aquisição sísmica para monitoramento do campo de Sapinhoá

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A Petrobras informou que iniciará em 13 de junho a primeira das duas aquisições sísmicas do projeto de monitoramento do campo de Sapinhoá, no pré-sal da Bacia de Santos.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:PETR3) (BOV:PETR4),  nesta quarta-feira (09). Confira o documento na íntegra.

Segundo a estatal, a aquisição sísmica é uma ferramenta importante de gerenciamento da jazida (reservatórios) e de otimização dos sistemas de produção, buscando maximizar o valor dos ativos através do aumento do fator de recuperação das jazidas.

O contrato firmado com a empresa Seabed Geosolutions do Brasil contempla a aquisição e processamento geofísico 3D e 4D, com investimentos totais de cerca de US$ 118 milhões.

A sísmica base (3D), com 575 km² de área, está sendo iniciada este mês, e a aquisição sísmica monitora (4D), com 478 km² de área, está prevista para início em 2024.

“Os novos levantamentos utilizarão uma solução tecnológica denominada Ocean Bottom Nodes (OBN), que permite uma melhor coleta de informações da jazida a partir de sensores instalados no leito oceânico para obter melhor resposta sísmica em áreas geologicamente complexas como as do pré-sal”, explicou a petroleira.

De acordo com a Petrobras, o levantamento de dados geofísicos 3D em diferentes momentos, ou a aquisição 4D, permite aos geocientistas e engenheiros de reservatório acompanhar o deslocamento dos fluidos, observar a variação de saturação de óleo e água e identificar efeitos da interação da rocha com fluido e o comportamento geomecânico dos reservatórios, contribuindo para o melhor gerenciamento da recuperação de óleo da jazida e desenvolvimento da produção. A Petrobras é a operadora da concessão onde está localizado o campo de Sapinhoá, com 45% de participação, em parceria com a Shell Brasil Petróleo Ltda. (30%) e Repsol Sinopec Brasil S.A. (25%).

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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