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Petrobras inicia etapa de venda da totalidade de sua participação acionária de 27,88% na Deten Química

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A Petrobras iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (ou teaser), sobre a venda da totalidade de sua participação acionária de 27,88% na Deten Química, localizada no polo industrial de Camaçari, no estado da Bahia.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta quarta-feira (02). Confira o comunicado na íntegra.

O teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios de elegibilidade para a seleção de potenciais participantes, está disponível no site da Petrobras.

Segundo a estatal, as principais etapas subsequentes do projeto serão informadas oportunamente ao mercado. “A presente divulgação está de acordo com as normas internas da Petrobras e com o regime especial de desinvestimento de ativos pelas sociedades de economia mista federais”, diz a companhia.

“Essa operação está alinhada à estratégia de otimização do portfólio e à melhora de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os seus acionistas.”

Petrobras: Sobre a Deten

A Deten fabrica e comercializa as principais matérias-primas para a produção de detergentes biodegradáveis líquidos e em pó.

É a única produtora nacional do Linear Alquilbenzeno (LAB), precursor do Ácido Linear Alquilbenzeno Sulfonato (LABSA), do qual também é fabricante.

Produz ainda o Alquilado Pesado (ALP), utilizado em aditivos lubrificantes e óleo têxtil.

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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