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Petrobras lança 3º edital do Programa Petrobras Conexões para Inovação, em parceria com o Sebrae

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A Petrobras lança o 3º edital do Programa Petrobras Conexões para Inovação – Módulo Startups, em parceria com o Sebrae. A empresa vai investir R$ 22 milhões em projetos de até R$ 500 mil e de até R$ 1,5 milhão. O valor a ser liberado está condicionado à dimensão do desafio.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta terça-feira (14).

A intenção da petrolífera é estimular a geração de inovações com alto potencial de impacto e ganhos de eficiência em áreas de interesse do setor.

“Criamos um importante ecossistema de inovação capaz de desenvolver soluções às atividades da Petrobras, apoiando a execução do plano estratégico e com foco na agregação de valor para a companhia”, afirmou o diretor de Transformação Digital e Inovação, Nicolás Simone, em comunicado enviado pela empresa.

Durante e após o processo de seleção, os empreendedores contarão com a assessoria da Petrobras e do Sebrae para que os projetos finalizados com sucesso tenham a oportunidade de implantação na companhia.

Nessa linha de inovação, a estatal lançou também outras duas chamadas. O Módulo Teste de Soluções vai selecionar tecnologias em validação ou já validadas no mercado para serem testadas. Já o novo ciclo do Módulo Ignição, em parceria com a PUC-Rio, foi pensado para formar times de universitários para a criação de protótipos funcionais.

A Petrobras lançou também o Painel de Desafios, por meio do qual a companhia divulgará periodicamente demandas tecnológicas para mapear o mercado.

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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