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Petrobras: preço médio do diesel subiu 5,62% em maio

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O preço médio do diesel nos postos do Brasil subiu 5,62% em maio, ante o mês anterior, para 4,699 reais por litro, apesar de os valores praticados pela Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) não terem sofrido aumento ao longo do período, apontou levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) nesta terça-feira.

O valor é ainda 45,12% superior ao registrado em maio de 2020, segundo o levantamento.

Já o diesel S-10 em maio avançou 5,87% ante abril e 45,48% versus o mesmo período de 2020, para a 4,76 reais.

“Em nenhum Estado do país foi registrada redução no preço por litro do diesel ou do diesel S-10, na comparação com abril. Os maiores aumentos, por sua vez, foram identificados em Santa Catarina, onde o tipo comum avançou 7,61%, e o tipo S-10, 7,75%”, disse Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

No recorte entre os Estados, o Acre apresentou os maiores preços, com o diesel comercializado a 5,646 reais e o diesel S-10, a 5,589 reais. Já no Paraná, onde os preços foram os mais baixos, o tipo comum foi encontrado a 4,308 reais, enquanto o S-10 a 4,353 reais.

O levantamento da Ticket Log tem como base abastecimentos realizados por 1 milhão de veículos administrados pela marca em 21 mil postos credenciados.

Gasolina

Já a gasolina nos postos subiu 1,67% em maio, para média de 5,832 reais por litro, registrando avanço pelo 12º mês consecutivo, segundo um levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas.

Já na comparação com maio do ano passado, a alta foi de 43,06%.

Os dados mostraram ainda que as maiores altas foram registradas no Amapá (6,64%) e no Piauí (4,53%). Em apenas um Estado, Sergipe, o preço médio registrou queda (-0,46%).

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

Informações Reuters

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