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Petrobras: processamento de petróleo do pré-sal alcança 55% do total do petróleo refinado

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A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) disse estar aumentando a parcela de petróleo do pré-sal utilizado nas suas refinarias, “em consonância com as demandas e oportunidades do mercado nacional e internacional”. O volume processado de petróleo do pré-sal alcançou 55% do total do petróleo refinado pela companhia entre janeiro e abril, com 1 milhão de barris diários.

Em todo o ano passado, a participação de óleos do pré-sal foi de 54% do total e nos últimos cinco anos, de 27% do volume de petróleo processado nas refinarias, disse a estatal, com comunicado divulgado ontem.

A empresa explica que a decisão entre refinar mais petróleo ou exportar, e qual petróleo utilizar nas unidades da companhia, considera diversas variáveis, como disponibilidade dos ativos, as características de cada óleo, seu preço e o preço dos derivados no mercado nacional e internacional e busca “o melhor resultado econômico.”

“As excelentes características do petróleo do pré-sal nos permitem gerar valor para a companhia não apenas com a exportação, mas também com o processamento em nossas refinarias, tendo sempre a garantia de que estamos capturando as melhores oportunidades do mercado. O aumento do processamento nacional do petróleo do pré-sal também possibilita atender à demanda por produtos de maior qualidade”, disse o diretor de refino e gás natural, Rodrigo Costa.

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

Informação CMA

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