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Petrobras: subsidiária PGF oferece nova emissão no mercado internacional e anuncia oferta de recompra

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Petrobras anuncia que a sua subsidiária integral Petrobras Global Finance PGF pretende oferecer uma nova série de títulos no mercado internacional em uma nova emissão, sujeita às condições de mercado.

O comunicado foi feito pela petroleira (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta quarta-feira (02). Confira o documento na íntegra.

Os títulos terão vencimento em 10 de junho de 2051 e serão emitidos com garantia total e incondicional da Petrobras. A Petrobras também anuncia o início de uma oferta de recompra pela PGF.

A oferta de recompra é para a totalidade dos títulos globais em circulação, estando limitada ao montante total despendido de US$ 2,5 bilhões.

Os valores a serem pagos aos investidores que entregarem seus títulos em cada uma das séries consideradas serão relacionados aos preços equivalentes à taxa de retorno ao investidor (yield) definida com base na taxa do tesouro norte-americano às 11:00h da cidade de Nova York em 8 de junho de 2021.

Caso o montante ofertado pelos investidores na oferta de recompra de um determinado título faça com que o limite de US$ 2,5 bilhões seja excedido, a oferta será cancelada para aquele título e aceita para o(s) título(s) seguintes, seguindo a ordem de prioridade, até que o limite de US$ 2,5 bilhões seja alcançado de forma que nenhum título poderá ser aceito parcialmente.

Entre os títulos alvo da oferta de recompra estão “global notes” com vencimentos entre 2024 e 2050, segundo tabela divulgada no comunicado.

A oferta de recompra irá expirar em 8 de junho de 2021. A operação será conduzida por BofA Securities, Goldman Sachs, MUFG Securities Americas, Itau BBA USA Securities, J.P. Morgan, Santander Investment Securities e UBS Securities.

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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