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Vale: agência de mineração faz vistoria na barragem Xingu para verificar se existe risco de rompimento

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A Agência Nacional de Mineração (ANM) realiza nesta terça-feira, 15, vistoria na barragem Xingu, da Vale, localizada na mina Alegria, em Mariana (MG). A fiscalização foi solicitada pela Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Mariana para verificar se existe risco de rompimento. Os resultados da vistoria podem ser divulgados ainda neste dia 15 de junho.

Na semana passada, a Superintendência Regional do Trabalho de Minas Gerais confirmou que auditores-fiscais interditaram as atividades da mineradora nas proximidades da barragem, que está em nível de 2 emergência. Foram interditadas atividades executadas por trabalhadores na própria barragem e na mancha de inundação (área que pode ser atingida em caso de ruptura).

Em comunicado, a Vale (BOV:VALE3) explicou que a barragem está desativada e não recebe rejeitos de mineração desde 1998, mas alguns trabalhadores ainda atuam no local. Com a interdição, a mineradora paralisou a circulação de trens da Estrada de Ferro Vitória a Minas próximo à barragem. A medida impede o escoamento de até 33 mil toneladas por dia de finos de minério produzido pela Usina Timbopeba.

Em paralelo, a Vale informou que buscaria retomar a produção afetada, destacando que a barragem Xingu tem sido monitorada diariamente e já teve moradores próximos removidos da chamada Zona de Autossalvamento (ZAS).

Vale supera estimativa e registra lucro de US$ 5,546 bilhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 2.220%

mineradora Vale registrou lucro líquido de US$ 5,546 bilhões, 2.220% em relação aos US$ 239 milhões do mesmo período de 2020. No trimestre anterior, a mineradora havia registrado ganhos de US$ 739 milhões.

Em reais, o lucro somou R$ 30,564 bilhões no primeiro, ante R$ 984 milhões no mesmo período de 2020.

Segundo a empresa, o lucro ficou acima principalmente devido a (a) despesas de Brumadinho, (b) encargos de impairment nos ativos dos negócios de Níquel e Carvão, ambos no 4T20, e (c) maior resultado financeiro, apesar do impacto da desvalorização cambial do Real em 9,6% na marcação a mercado de nossas posições de derivativos. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo menor EBITDA ajustado proforma.

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