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BR Malls: Morgan Stanley atinge de forma agregada posição equivalente a 5% do total de ações ON da empresa

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A BR Malls informou o recebimento de correspondência alertando para alteração societária relevante, o Morgan Stanley atingiu, de forma agregada, posição equivalente a 5,0% do número total de ações ordinárias da companhia brasileira.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BRML3), nesta quinta-feira (01). Confira o documento na íntegra.

A posição corresponde a ações ordinárias em American Depositary Receipts (ADRs), no total de 31.839.319 e Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Física, na Posição Comprada, de 12.136.000.

Além disso, o Morgan Stanley, atingiu 6 milhões em Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Física, na Posição Vendida, 606.200 em Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Financeira, na Posição Comprada; e 178.700 em Instrumento Financeiro Derivativo com previsão de Liquidação Financeira, na Posição Vendida.

BR Malls (BRML3): lucro líquido ajustado de R$ 76 milhões no 1T21, queda de 41,5%

lucro líquido ajustado da administradora de shoppings centers BR Malls caiu 41,5% no primeiro trimestre deste ano e somou R$ 76 milhões na comparação com o primeiro trimestre do ano anterior.

receita líquida nos três primeiros meses de 2021 foi de R$ 241,131 milhões, retração de 18,5% na mesma base de comparação, atingida como outros operadores de shopping centers do país por uma onda de medidas de isolamento social no início deste ano.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado do período foi de R$ 171,117 milhões, queda de 17,2% ante igual intervalo do ano anterior.

De janeiro a março, as vendas no conceito mesmas lojas, que considera unidades abertas há pelo menos 12 meses, tiveram recuo de 25,3% no período, queda de 12,3 ponto percentual (pp) na base anual.

Já a taxa de ocupação média no trimestre alcançou 96,3%, retração de 0,6 pp na comparação com o mesmo período de 2020.

A companhia registrou inadimplência líquida de 14,3%, sensível alta ante o patamar de 4,9% de um ano antes.

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