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Confira os Indicadores Econômicos desta quarta-feira (14/07/2021) - IBC-Br, IPC, Livro Bege…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque a economia norte-americana segue se fortalecendo, mas essa recuperação tende a esbarrar nos gargalos de oferta. O Livro Bege, relatório econômico sobre as 12 principais regiões dos Estados Unidos, mostrou que as perspectivas para a demanda são positivas, mas há pessimismo sobre o abastecimento.

Brasil

  • IBC-Br recuou 0,43% em maio em relação a abril

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central surpreendeu e mostrou que a economia brasileira voltou a contrair em maio, depois de apresentar recuperação no mês anterior

No mês, o IBC-Br, considerado sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), teve queda de 0,43% em relação a abril, informou o BC em dado dessazonalizado.

O resultado mostra que a economia voltou a contrair depois de recuo do IBC-Br de 2% em março –quando interrompeu 10 meses seguidos de ganhos. Entretanto, a alta de abril foi revisada com força para cima, a 0,85%, de ganho de 0,44% informado antes. Também fica bem aquém da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 1,0%.

  • Fluxo cambia até dia 9 julho fica positivo em US$ 808 milhões

O saldo entre a entrada e a saída de dólares no País ficou positivo em US$ 808 milhões em julho até o dia 09, resultado superávit comercial de US$ 2,552 bilhões e de fluxo financeiro negativo em US$ 1,744 bilhão, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC).

O saldo da balança comercial corresponde a exportações de US$ 6,354 bilhões e a importações de US$ 3,802 bilhões. O saldo do fluxo financeiro é resultado de US$ 13,485 bilhões em compras e de US$ 15,229 bilhões em vendas na moeda estrangeira.

No ano o fluxo cambial é positivo em US$ 16,148 bilhões, oposto ao déficit de US$ 14,711 bilhões observado no mesmo período do ano passado.

Europa

  • Índice de preços ao consumidor do Reino Unido registrou alta anual de 2,5% em junho

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do Reino Unido registrou alta anual de 2,5% em junho, segundo dados publicados nesta quarta-feira pelo Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS, na sigla em inglês).

A variação é a maior desde fevereiro de 2018 e superou a previsão de analistas ouvidos pelo Wall Street Journal, que projetavam alta de 2,2%.Na comparação mensal, o CPI britânico teve ganho de 0,5% em junho, também acima da estimativa do WSJ, de 0,2%.

O núcleo do indicador de junho, que exclui preços voláteis como alimentos e energia, por sua vez, mostrou avanço de 0,5% no mês e 2,3% no ano. Para esses casos, o Wall Street Journal previa alta de 0,2% e 2,0%, respectivamente.

  • Produção industrial da zona do euro teve queda de 1% em maio

A produção industrial da zona do euro teve queda de 1% em maio ante abril, segundo dados publicados nesta quarta-feira, 14, pela agência oficial de estatísticas da União Europeia (UE), a Eurostat. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam recuo bem menor na produção, de 0,1%.

Na comparação anual, a produção industrial do bloco deu um salto de 20,5% em maio, em função de uma fraca base de comparação, influenciada pelos efeitos da pandemia de covid-19.

A projeção do mercado, porém, era de ganho ainda mais robusto, de 22,4% A Eurostat também revisou os dados de produção de abril, para avanço mensal de 0,6% e ganho anual de 39,4%.

Estados Unidos

  • Índice de Preços ao Produtor dos Estados Unidos subiu 1,0% em junho

O Indice de Preços ao Produtor dos Estados Unidos (PPI, na sigla em inglês) subiu 1,0% em junho na comparação com o mês anterior, após a alta de 0,8% em maio, já descontados os fatores sazonais, informou o Departamento do Trabalho.

Analistas previam alta de 0,6% em junho. O núcleo do índice, que exclui os preços de alimentos, energia e comércio, subiu 0,5% em junho em base mensal, após subir 0,7% em maio. Os preços de alimentos avançaram 0,8% em junho em base mensal, após a alta de 2,6% em maio, enquanto os preços de energia subiram 2,1%, após a alta de 2,2% no mês anterior.

  • Powell: inflação está alta, mas se baixar em 6 meses, política monetária funciona

O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou nesta quarta-feira, 14, que “a inflação está bem acima de 2%, mas se baixar em seis meses, então veremos que o arcabouço da política monetária está funcionando.” Ele fez o comentário em depoimento que ocorre agora na Câmara dos Representantes.

Jerome Powell ressaltou que “a inflação está mais alta do que visto antes, mas está dentro do arcabouço de política monetária” e o banco central americano monitora atentamente a variação mensal média de preços nos EUA. “Se virmos que a inflação continuar materialmente alta por um longo tempo, absolutamente vamos mudar nossa política.”

  • Livro Bege: Perspectiva para demanda melhorou e oferta segue incerta

A economia norte-americana segue se fortalecendo, mas essa recuperação tende a esbarrar nos gargalos de oferta. O Livro Bege, relatório econômico sobre as 12 principais regiões dos Estados Unidos, mostrou que as perspectivas para a demanda são positivas, mas há pessimismo sobre o abastecimento.

“A economia dos Estados Unidos se fortaleceu ainda mais do final de maio ao início de julho, apresentando um crescimento moderado a robusto”, disse o documento do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). “As perspectivas para a demanda melhoraram ainda mais, mas muitos contatos expressaram incerteza ou pessimismo quanto à redução das restrições de oferta”, acrescenta.

Segundo o Livro Bege, os setores que relataram crescimento acima da média incluem transporte, viagens e turismo, manufatura e serviços não financeiros, enquanto, os mercados de energia melhoraram ligeiramente e a agricultura teve resultados mistos.

“As interrupções do lado da oferta tornaram-se mais generalizadas, incluindo escassez de materiais e mão de obra, atrasos nas entregas e baixos estoques de muitos bens de consumo. Os estoques de carros resultaram em vendas um pouco mais baixas, apesar da demanda estável, e as vendas de casas aumentaram ligeiramente, apesar da oferta limitada. As vendas de varejo excluindo veículos cresceram em um ritmo moderado, e o turismo foi impulsionado pela redução adicional das preocupações relacionadas à pandemia”, diz o relatório.

Japão

  • Produção industrial do Japão subiu 21,1% em maio na comparação com o mesmo mês de 2020

O índice que mede a produção industrial do Japão subiu 21,1% em maio na comparação com o mesmo mês de 2020. Ante abril, o indicador recuou 6,5%, em termos sazonalmente ajustados. Os dados revisados foram divulgados pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão.

Na leitura preliminar, a produção havia avançado 22,0% em base anual e recuado 5,9% em base mensal.

Os embarques das indústrias caíram 5,5% em relação a abril (revisão de -0,8 ponto percentual) e mostraram alta de 21,5% na comparação com maio do ano anterior (-1,0 pp). Já os estoques caíram 1,1% na comparação mensal (+0,6 pp) e 8,7% na anual (+0,6 pp). O Ministério prevê ainda que a produção das indústrias deve avançar 9,1% em junho e cair 1,4% em julho, em termos de comparação mensal.

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