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Eletrobras estuda novo plano de demissão consensual ainda neste ano, antes da privatização

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Eletrobras, estuda realizar novo plano de demissão consensual (PDC) ainda neste ano, antes da privatização, afirmou o presidente da elétrica, Rodrigo Limp.

O executivo pontuou que a companhia já vem realizando diversos PDCs como parte de um projeto de reestruturação da empresa que teve início em 2016, tendo reduzido o quatro de funcionários de cerca de 23 mil para os atuais 12 mil.

“Estamos sim estudando para 2021 mais um Plano de Demissão Consensual para concluir ainda neste ano”, disse Limp, sem dar detalhes, durante entrevista ao Canal Energia transmitida na internet.

A ideia, segundo ele, está atualmente em estudo com a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, do Ministério da Economia.

Durante a entrevista, o executivo também falou sobre a possibilidade de migração da Eletrobras (BOV:ELET3) (BOV:ELET5) (BOV:ELET6) para o Novo Mercado da B3 (BOV:B3SA3), mais alto nível de governança da bolsa paulista, após a privatização da companhia.

Ele descartou, no entanto, que a migração pudesse ocorrer como parte do processo de capitalização.

“A ideia é que se faça a capitalização e depois se avalie as possibilidades e benefícios da migração”, disse Limp.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou na terça-feira lei que abre caminho para a privatização da Eletrobras, por meio do aumento de capital social, com renúncia do direito de subscrição de ações pela União, que assim terá diluída sua fatia de 61% na empresa.

A previsão do governo é que a emissão de ações ocorra até o primeiro bimestre de 2022. Até lá, deverão ser realizadas as definições de premissas fundamentais à modelagem da privatização pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Enquanto a privatização não ocorre, a Eletrobras permanecerá colocando em prática suas atividades, explicou Limp.

A companhia prevê publicar neste ano a atualização plano de negócios para o período 2022-2026, já considerando aspectos da capitalização, e também poderá participar de leilões de transmissão, se fizerem sentido estratégico para a empresa.

A empresa pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 11 de agosto.

Lucro líquido de R$ 1,6 bilhão no 1T21, alta de 31%

Eletrobras fechou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 1,609 bilhão, uma alta de 31% frente aos R$ 1,228 bilhão de igual período do ano passado.

Segundo a estatal, o lucro do primeiro trimestre sofreu o impacto positivo dos resultados da transmissão, em decorrência da Revisão Tarifária Periódica com efeitos a partir de julho de 2020.

O resultado da última linha do balanço poderia ser ainda melhor se não fosse pelas provisões para contingências de R$ 932 milhões, com destaque para R$ 436 milhões relativos às contingências judiciais que discutem a correção monetária de empréstimo compulsório.

A receita operacional líquida atingiu R$ 8,208 bilhões no período, 8% superior ao mesmo trimestre do ano anterior. A receita operacional líquida recorrente, que engloba receita do Procel, registrou alta 8% e somou R$ 8,200 bilhões na mesma base de comparação.

Informações Reuters

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