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Gafisa aprova aumento de capital para captar R$ 300,5 milhões

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A Gafisa aprovou o valor total do aumento de capital da Companhia de até R$ 300.591.902,88, com a emissão particular de 65.488.432 ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal, dos quais R$ 44.782.055,03, correspondentes ao valor mínimo do aumento, serão subscritos a partir da emissão particular de 9.755.419 ações ordinárias.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:GFSA3) nesta quinta-feira (22). Confira o documento na íntegra.

Considerando o valor total do aumento de capital, o novo capital social da Companhia será de R$ 1.421.138.807,95, dividido em 375.041.521 ações ordinárias.

Por outro lado, na hipótese de que apenas seja subscrito o valor mínimo do aumento de capital, o novo capital social da Companhia será de R$ 1.165.328.960,10, dividido em 319.309.528 ações ordinárias.

Conforme divulgado pela companhia em várias ocasiões quando da aquisição da UPCON, um dos objetivos da estrutura da operação à época era de evitar a saída de caixa por parte da Gafisa, custeando a aquisição mediante títulos de participação, com uma parte da operação sendo paga em ações, e outra parte sendo paga em debêntures conversíveis.

Ocorre que o preço de conversão de uma parcela destas debêntures é fixo, tendo sido negociado num momento pré-pandemia do COVID-19, sendo as condições de mercado atuais muito diferentes daquele momento.

Adicionalmente, grande parte dos debenturistas já são acionistas da Gafisa, e assim expressaram sua posição de reforçar sua posição na Companhia, desde que ajustados os valores para o mundo pós COVID-19.

Assim, o valor mínimo do aumento de capital será utilizado para que estes debenturistas possam utilizar seus créditos e subscrever ações da Companhia, enquanto que os demais valores – caso captados – serão utilizados principalmente para capitalizar projetos da Gafisa Propriedades – novo braço de propriedades da Gafisa – assim como permitir a aquisição de novos empreendimentos (sejam de empresas ou de terrenos), custear novos projetos a taxas menores, dentro do contexto maior de buscar fazer a Gafisa a empresa de maior relevância em seu segmento no curto-médio prazo.

No total, serão emitidas até 65.488.432 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, ao preço unitário de R$ 4,59.

As novas ações emitidas, no âmbito do Aumento de Capital, farão jus a dividendos e remunerações integrais do exercício em curso. As novas ações emitidas no Aumento de Capital Total serão subscritas no prazo destinado ao exercício do direito de preferência, e integralizadas, à vista, no ato da subscrição, em moeda corrente nacional ou em créditos detidos contra a Companhia.

Uma vez subscrito o valor mínimo do aumento de capital, correspondente ao valor de R$ 44.782.055,03, o aumento poderá ser considerado concluído. O Conselho de Administração poderá decidir se fará ou não rodadas adicionais, mantendo o mercado informado das condições de eventuais sobras.

Na hipótese de homologação parcial do Aumento de Capital Total, não será concedido prazo adicional para a reconsideração da decisão de subscrição, sendo, no entanto, assegurado ao subscritor o direito de subscrição condicionada do Aumento de Capital Total.

Para tanto, o subscritor deverá, no momento da subscrição, indicar se, implementando-se a condição prevista, pretende receber a totalidade das ações por ele subscritas ou a quantidade equivalente à proporção entre o número total de ações 4 efetivamente subscritas e o número máximo de ações originalmente aprovado para ser emitido no Aumento de Capital Total, presumindo-se, na falta de manifestação, o interesse do subscritor em receber a totalidade das ações subscritas.

O subscritor cuja condição para a subscrição prevista no respectivo boletim de subscrição não se implementar, receberá o valor por ele integralizado, sem correção monetária, total ou parcialmente, conforme opção indicada no respectivo boletim de subscrição.

A Gafisa pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 16 de agosto.

Lucro líquido de R$ 12,9 milhões no 1T21, revertendo prejuízo

A incorporadora Gafisa reverteu o prejuízo líquido de R$ 25,5 milhões do primeiro trimestre de 2020 e teve lucro líquido de R$ 12,9 milhões.

A receita líquida subiu 137,3% nos três primeiros meses do ano, a R$ 170,1 milhões.

Mesmo sem lançamento de projetos, a Gafisa teve alta de 350,8% nas vendas líquidas, a R$ 129 milhões. Já as vendas brutas subiram 320,4%, para R$ 162,9 milhões, já os distratos tiveram alta de 235%, para R$ 33,9 milhões.

A Gafisa possui três projetos em fase de pré-comercialização, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 546,1 milhões; os lançamentos começarão a ser feitos no fim deste mês.

O principal deles será desenvolvido no bairro paulistano do Campo Belo, com VGV de R$ 300 milhões. Os lançamentos começarão a ser feitos no fim deste mês. A companhia mantém a meta de apresentar ao mercado entre R$ 1,5 bilhão e R$ 1,7 bilhão neste ano.

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