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Ouro diminui com dólar, mas mantém marca de US$ 1,800

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O ouro caiu na segunda-feira no mesmo ritmo de um dólar mais forte, com os investidores aguardando cautelosamente os dados da inflação dos EUA, que podem influenciar o cronograma do Federal Reserve para facilitar suas compras de títulos.

O ouro à vista caiu 0,2% para US$ 1.804,80 por onça, os futuros para agosto fecha em queda de 0,30%, a U$1,805,90 a onça-troy.

O relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA, observado de perto, deve ser lançado na terça-feira. O presidente do Fed, Jerome Powell, deve testemunhar perante o Congresso na quarta e quinta-feira.

“Estamos quase neste ambiente em que boas notícias são más e más notícias são boas notícias”, disse David Meger, diretor de comércio de metais da High Ridge Futures, referindo-se aos dados do CPI e seu impacto na política do Fed.

Se os dados de inflação se tornarem mais benignos, o Fed se sentiria um pouco menos inclinado a aliviar suas compras de ativos, o que deve beneficiar o ouro, mas se estiver preocupado com a inflação, é mais provável que “pise no freio”, pressionando o ouro, acrescentou Meger.

Economistas ouvidos pela Reuters esperam que os preços básicos ao consumidor nos EUA tenham subido 0,4% em junho. O índice do dólar subiu 0,1% em relação a seus rivais, elevando o custo do ouro para os detentores de outras moedas.

Analistas do JP Morgan sugeriram em uma nota semanal que a postura cautelosa dos investidores em ouro era garantida, dada sua visão de rendimentos em constante aumento e o dólar sendo apoiado em torno dos níveis atuais até o final deste ano.

O banco prevê que o ouro fique em uma média de US$ 1.686 por onça troy este ano. Os participantes do mercado também pareciam ignorar um pico nos casos da variante Delta do coronavírus em alguns países.

Parece muito improvável que a variante Delta tenha um impacto econômico amplo, então a demanda de refúgio seguro por ouro e prata não deve aumentar no curto prazo, disse Carsten Menke, analista da Julius Baer.

Em outros lugares, a prata subiu 0,3% para US$ 26,15 por onça, o paládio ganhou 1,6% para US$ 2.852,81 e a platina foi 1,2% maior para US$ 1.116,91.

(Com informações da CNBC e BDM)

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