A Alphaville Urbanismo deu início a distribuição pública, sob o regime misto de garantia firme e melhores esforços de colocação, de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) da 371ª Série da 1ª Emissão da RB SEC Companhia de Securitização S.A., no valor total de 105 milhões.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:AVLL3) nesta segunda-feira (09). Confira o documento na íntegra.

O Banco Votorantim será coordenador líder, sendo que, do valor total da emissão de CRIs, R$ 91.875.000,00 milhões foram liquidados em 6 de agosto e o valor remanescente ficará em aberto para subscrição e integralização em até 180 dias.

Os CRIs estão lastreados em cédula de crédito imobiliário emitida pela Securitizadora, que, por sua vez, está vinculada às debêntures emitidas pela companhia.

O início da amortização do valor de principal das Debêntures terá um período de carência de 18 meses (exceto pelo pagamento mensal da correção monetária). As Debêntures terão como garantia a cessão fiduciária de recebíveis oriundos da comercialização de lotes ou unidades autônomas de empreendimentos imobiliários desenvolvidos pela Companhia e por suas subsidiárias.

Os recursos líquidos da emissão de Debêntures serão destinados exclusivamente para atividades relacionadas ao desenvolvimento, expansão, construção e reforma; financiamento imobiliário; ações de proteção à biodiversidade através de programas de recuperação ambiental; e ações sociais, vinculadas aos empreendimentos imobiliários em implantação e em desenvolvimento pela Companhia e suas subsidiárias, nos termos da escritura de emissão das Debêntures.

A emissão dos CRIs representa uma importante fonte de financiamento das atividades da Companhia e suas subsidiárias e permitirá à Companhia expandir suas operações, em linha com o seu plano de negócios.

A Renova pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 12 de agosto.

⇒ Confira a agenda completa de resultados do segundo trimestre de 2021 (2T21)

Prejuízo líquido de R$ 68,8 milhões no 1T21, crescimento de 48,6%

Alphaville Urbanismo registrou prejuízo líquido atribuíveis aos controladores de R$ 68,8 milhões, elevando em 48,6% seu prejuízo líquido ante igual período do ano anterior. O prejuízo consolidado caiu 27%, para R$ 70,1 milhões.

receita líquida totalizou R$ 62,8 milhões de janeiro a março deste ano, ante receita líquida negativa de R$ 17,4 milhões no mesmo intervalo do ano anterior. O custo de serviços vendidos aumentou seis vezes entre os dois períodos, para R$ 58,1 milhões.

O resultado bruto foi lucro de R$ 4,7 milhões, ante R$ 25,8 milhões negativos no mesmo período do ano passado.