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Ethereum invade a B3 e começou hoje a negociar ETF de ETH da QR Capital

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Depois do Bitcoin (BTC) invadir a Bolsa de Valores do Brasil, a B3, nesta quarta, 04 de agosto, foi a vez do Ethereum (ETH) subir ao palco da maior e mais importante bolsa de valores da América Latina que comemorou a estreia do QETH11, o primeiro ETH de Ethereum do Brasil lançado pela QR Asset Management, gestora de recursos da holding QR Capital.

O ETF é o primeiro da América Latina com 100% de exposição ao ETH e o lançamento marca um momento histórico no mercado brasileiro, no qual o segundo maior criptoativo do mundo invade o mercado tradicional de investimentos.

Segundo divulgou a QR, o ETF fez listagem direta na bolsa e terá taxa de administração de 0,75% ao ano e investimento inicial na faixa de R$ 10, dependendo da variação do mercado.

Com a novidade, o Brasil sai na frente dos EUA novamente, juntando-se ao Canadá na corrida dos ETFs de criptoativos. OQ TC11 e o QETH11 são os primeiros de seu gênero na América Latina. Na corrida dos países do G20, apenas os canadenses saíram na frente.

O CEO da QR Capital, Fernando Carvalho, aponta a importância da chegada do ETF de ethereum à B3 e reforça a estratégia de ETFs monoativo da empresa.

“Com ETFs dos dois principais ativos digitais do mercado na B3, o investidor ganha autonomia para elaborar sua própria estratégia, o que se alinha com o objetivo da QR Capital de oferecer opções robustas para que o investidor possa entrar no mercado cripto de forma segura, simplificada e com total autonomia para montar sua própria carteira”, explica Carvalho.

ETF

O ETF (Exchange Traded Fund) é um fundo de investimento que pode ser negociado como uma ação no pregão da Bolsa, eliminando a barreira de conhecimento técnico que desanimava alguns investidores a terem exposição aos criptoativos.

Por meio do QETH11, o investidor comum pode se expor ao ethereum comprando uma cota de um fundo regulado pela CVM, através do home broker de qualquer corretora. O fundo conta com custódia de nível institucional em deep cold storage, provida pela Gemini, empresa fundada pelos gêmeos Winklevoss.

“O ETH é um ativo já consolidado e que, como o bitcoin, tem um track record mais longo, bons casos de uso como as finanças descentralizadas (DeFI), tornando-se um excelente ativo para reforçar a diversificação de carteiras de investimentos. Somados, o bitcoin e o ether possuem atualmente mais de US$ 1 trilhão de valor de mercado, representando cerca de dois terços do mercado total de criptoativos”, reforçou Carvalho.

O QETH11 seguirá o preço do CME CF Ether Reference Rate, um dos mais amplos e seguros do mercado, usado também pela Chicago Mercantile Exchange Group, maior bolsa de derivativos do mundo.

A QR também foi responsável pelo primeiro fundo 100% Bitcoin do país, pelo primeiro fundo 100% DeFi, o primeiro ETF 100% bitcoin da América Latina e agora o primeiro ETF 100% ethereum da América Latina.

Sob o guarda-chuva de marcas da QR Capital, há uma legaltech de ativos judiciais tokenizados em blockchain, a BBPR. Além disso, a holding é investidora da primeira fintech de crédito com garantia em Bitcoin do Brasil, a Rispar, e da segunda maior corretora de ativos digitais da América Latina, a Foxbit.

A QR Capital é responsável ainda pelo BlockTrends, um dos mais respeitados portais de insights e tendências da indústria.

Por Cassio Gusson
Foto: Cauê Diniz

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