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Dólar fecha em queda, em meio a possível acordo que solucione os precatórios

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O dólar comercial fechou em R$ 5,2860, com queda de 0,86%. Este movimento reflete o otimismo do mercado com a reunião entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), junto ao ministro da Economia, Paulo Guedes, para costurar um acordo que solucione os precatórios.

De acordo com a economista da Toro, Thayná Vieira, “o mercado vê, com essa reunião, o respeito ao teto de gastos, e isso alivia muito os receios fiscais”.

Se por um lado existe praticamente um consenso que a Selic (taxa básica de juros) irá subir 1 ponto percentual, por outro a expectativa é que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) mostre alguma surpresa: “Os investidores estão na expectativa de quando irá começar o tapering (remoção de estímulos). Estamos esperando o pronunciamento do (presidente do Federal Reserve -Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell”, pontua Vieira.

Para os analistas da Ouro Preto Investimentos, “ainda não se sabe o que irá acontecer na China, se irá haver uma intervenção do governo”. Para os analistas, ontem um certo exagero, mas o movimento de hoje não deve ser visto como corretivo.

Por mais que grande parte do mercado espere por um aumento de 1% na taxa Selic, sem grandes surpresas, o discurso pós-reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) é aguardado. O mesmo ocorre com a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), “pois vários diretores da instituição têm se posicionado com uma postura mais hawkish (a favor da remoção de estímulos). É difícil que a injeção de liquidez comece agora, mas essa surpresa pode acontecer”, avalia a Ouro Preto.

De acordo com o economista da Tendências Consultoria, Sílvio Campos, “seguimos condicionados com o movimento externo, mas observamos uma tentativa de correção técnica. Contudo, a falta de uma definição do que irá acontecer na China ainda mantém o câmbio volátil”.

Embora não sejam aguardadas surpresas, a reunião do Fomc e Copom também estão no radar: “Espera-se alguma sinalização do Fed de quando os estímulos começarão a ser retirados”, pontua Campos.

“Qualquer possibilidade tem muito mais aspectos negativos. Das opções, a melhor é a que menos muda as regras fiscais, de certo modo isso seria um alívio”, fala Campos referindo-se ao imbróglio fiscal que persiste há semanas, em especial os precatórios.

 

Acompanhe as altas e baixas do dólar nos últimos dias:

Data Compra Venda Variação Variação
02/09/2021 5,1827 5,1832 -0,033% -0,0017%
03/09/2021 5,184 5,1845 0,025% 0,0013%
06/09/2021 5,1762 5,1767 -0,15% -0,0078
08/09/2021 5,3251 5,3261 2,886% 0,1494
09/09/2021  5,2258 5,2273 -1,855% -0,0988
10/09/2021  5,266 5,267 0,761% 0,0398%
13/09/2021 5,2231 5,2236 -0,826% -0,0435
14/09/2021 5,2568 5,2573 0,645% 0,0337
15/09/2021 5,2365 5,2375 -0,377% -0,0198
16/09/2021 5,2645 5,2655 0,535% 0,028%
17/09/2021  5,2816  5,2821 0,325% 0,0171%
20/09/2021 5,3507 5,3517 1,318% 0,0696%
21/09/2021 5,2858 5,2863 -0,842% -0,0449%

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