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Eletrobras: Aneel homologa prazos de extensão de outorga de algumas usinas da empresa

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A Eletrobras informou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) homologou os prazos de extensão de outorga de algumas usinas da empresa. A extensão já havia sido decidida de forma parcial e agora ocorre de forma complementar.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:ELET3) (BOV:ELET5) (BOV:ELET6) nesta terça-feira (14). Confira o documento na íntegra.

Na homologação ocorrida ainda não disponibilizada pela ANEEL, constaram as usinas não contempladas na homologação parcial nos termos da REH 2.919/2021.

Portanto, as usinas que tiveram aprovação são aquelas que sofreram impacto nos cálculos de extensão de outorga em função das modificações trazidas pela REN 930/2021, que alterou parte da REN 895/2020 de forma a ampliar a base temporal para o cálculo do prazo de extensão de outorga das usinas que repactuaram o risco hidrológico, e pela Lei nº 14.182/2021, que estendeu o direito previsto na REN 895/2020 também às usinas estruturantes.

Portanto, na relação apresentada a seguir, decorrente da homologação complementar efetivada na deliberação da Agência ocorrida hoje, constam 10 usinas/complexos hidrelétricos das empresas Eletrobras (Eletrobras Furnas, Eletrobras CGT Eletrosul e Eletrobras Eletronorte) com direito a extensão de outorga com base na REN 895/2020, de um total de 28 usinas/complexos hidrelétricos.

Eletrobras (ELET3): lucro líquido de R$ 2,5 bilhão no 2T21, alta de 439%

Eletrobras obteve lucro líquido de R$ 2,5 bilhões no segundo trimestre do ano, alta de 439% na comparação anual. O lucro líquido recorrente, que considera ajustes não mencionados nos destaques, teve alta de 601% no período, para R$ 4,5 milhões na mesma base de comparação.

O lucro do 2T21 foi impactado positivamente pelos resultados em transmissão, em decorrência da Revisão Tarifária Periódica com efeitos a partir de julho de 2020 e pela melhora nos resultados de geração devido, principalmente, ao aumento do volume e preços praticados e novos contratos bilaterais do ACL e maior receita no mercado de curto prazo decorrente da liquidação na CCEE devido ao aumento do preço do PLD, e negativamente pelas provisões para contingências de R$ 1.099 milhões, com destaque para R$ 600 milhões relativos ao empréstimo compulsório.

A receita operacional líquida atingiu R$ 7,959 milhões no 2T21, um crescimento de 49%, influenciada pelo efeito na receita de transmissão da revisão tarifária, melhor performance nos contratos bilaterais e maior de receita de liquidação junto à CCEE.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – avançou 61,7% na mesma comparação, para R$ 3,222 bilhões. O Ebtida recorrente apresentou aumento de 116%, de R$ 2.219 milhões no 2T20 para R$ 4.794 milhões no 2T21.

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