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Dólar fecha em alta, impulsionado pela alta do IPCA-15, incertezas fiscais e expectativa para o aumento agressivo da Selic

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O dólar comercial fechou em R$ 5,5730, com alta de 0,34%. A moeda norte-americana subiu durante toda a sessão, impulsionada pela alta do Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) – 1,20% em outubro ante setembro -, incertezas fiscais, e da expectativa para o aumento agressivo da Selic (taxa básica de juros), a ser divulgada amanhã.

De acordo com o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, “a aversão ao risco e a alta da inflação refletem no dólar. Mesmo com a Selic revisada para cima, o dólar continua valorizado. A percepção de risco no mercado brasileiro aumentou muito”.

Rosa não titubeia quanto às consequências do arroubo fiscal: “O teto foi praticamente demolido, então o trabalho para segurar a inflação vai ser muito grande”, prevê. O economista sublinha que a inflação para 2022 já está muito mais próxima do teto que do centro da meta, e agora o desafio do Banco Central (BC) é evitar que isso comece a refletir em 2023.

Segundo o CEO da Top Gain, Alison Correia, “tem-se a ideia equivocada de que aumentar os juros controla o dólar”. O executivo considera que o Banco Central (BC) está corrigindo um erro na política monetária: “Eles pressionam a taxa de juros antes da hora, sem tomar em conta a recuperaçã pós-pandemia”, analisa.

Correia não enxerga que a moeda norte-americana arrefeça tão cedo: “Faz dois anos que não vemos o dólar perder o fôlego, não temos parâmetro para isso”, constata. Ele ainda de maneira positiva a continuidade do ministro da Economia, Paulo Guedes, embora este tenha se mostrado cada vez mais frágil: “Ele não consegue nem segurar a sua equipe econômica”, constata.

Como exemplo, Correia cita a Argentina: “Eles têm uma taxa de juros por volta de 60%, mas ainda assim os investidores fogem de lá”, contextualiza, comparando com a situação brasileira, alegando que é difícil imaginar um grande aporte de investimentos no país.

De acordo com boletim da Commcor, “o mercado parece “comprado” com a ideia de +150 pontos base”. O boletim, porém, considera uma postura ainda mais “hawkish” (austera) do Comitê de Política Monetária (Copom), com um amento chegando aos 2 pontos percentuais.

Este cenário também é reforçado pelas já constantes incertezas fiscais: “é consensual que o gatilho fora a ameaça do Auxílio Brasil ao Teto de Gastos, questão que trouxe a necessidade de mudanças que constam na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, a qual já passou na Comissão Especial da Câmara, faltando, ainda, duas votações no Plenário desta casa, bem como no Senado”, pontua a Commcor.

Data Compra Venda Variação Variação
04/10/2021 5,446 5,4464 1,442% 0,0774
06/10/2021 5,4856 5,4861 0,018% 0,001
07/10/2021 5,5164 5,5174 0,571% 0,0313
08/10/2021 5,5151 5,5161 -0,024% -0,0013
11/10/2021 5,5366 5,5371 0,381% 0,021
13/10/2021 5,5081 5,5091 -0,506% -0,028
14/10/2021 5,5156 5,5161 0,127% 0,007
18/10/2021 5,52 5,5205 1,206% 0,0658
19/10/2021 5,5933 5,5938 1,328% 0,0733
20/10/2021 5,5598 5,5608 -0,59% -0,033
21/10/2021 5,6671 5,6676 1,921% 0,1068
22/10/2021 5,6268 5,6273 -0,711% -0,0403
25/10/2021 5,5552 5,5557 -1,272% -0,0716
26/10/2021 5,5724 5,5734 0,319% 0,0177

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