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Petrobras: projeto do ICMS sobre combustíveis em discussão na Câmara desfalca finanças estaduais em R$ 24 bilhões

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A Câmara dos Deputados aprovou o texto principal de projeto que fixa o ICMS incidente sobre os combustíveis, uma proposta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, mas que não conta com a simpatia de boa parte dos governadores.

O projeto foi enviado originalmente ao Congresso pelo governo de Bolsonaro, que credita a alta dos combustíveis aos governadores e ao ICMS cobrado pelos entes da Federação.

A proposta também recebeu o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Os governos estaduais afirmam, no entanto, que sofrerão perda de R$ 24 bilhões com o projeto que muda o cálculo do ICMS, e apontaram a política de preços praticada pela Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) como a verdadeira responsável pelos preços altos praticados no país.

O texto principal foi aprovado com 392 votos a favor e 71 contrários.

Ainda no radar, a Petrobras informou ter recebido ofertas vinculantes de interessados na aquisição dos ativos de produção terrestres localizados na Bacia do Recôncavo e Tucano, no estado da Bahia, denominados conjuntamente de Polo Bahia Terra.

A estatal disse que “o consórcio formado pela Aguila Energia e Participações Ltda e pela Infra Construtora e serviços Ltda apresentou a melhor proposta, em valor superior a US$ 1,5 bilhão, com a Diretoria Executiva da companhia aprovado o início da fase de negociação”.

→ A Petrobras pretende divulgar os resultados do 3T21 no dia 28 de outubro.

VISÃO DO MERCADO

Credit Suisse

“Se aprovada, essa mudança resultaria em uma redução do preço na bomba de curto prazo, bem como reduziria a volatilidade nos preços da bomba. Vale ressaltar que o projeto de lei ainda precisa ser aprovado no Senado para surtir efeito.

Em suma, vemos isso como uma boa notícia para o setor, em particular para a Petrobras, pois aborda o debate político sobre os preços dos combustíveis no Brasil, sem interferir nos preços de mercado nas refinarias”, aponta o Credit Suisse.

Petrobras (PETR4): lucro líquido de R$ 42,855 bilhões no 2T21, revertendo prejuízo

Petrobras registrou lucro líquido de R$ 42,855 bilhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 2,71 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. Com relação aos primeiros três meses deste ano, quando o lucro líquido foi de R$ 1,167 bilhão, a alta foi de 3.572,2%.

A companhia aponta que o número refletiu maiores margens de derivados, maiores volumes de vendas de óleo e derivados no mercado interno e de exportações, ganhos cambiais devido à valorização do real frente ao dólar e ganhos de participações em investimentos, principalmente devido à reversão de impairment da BR Distribuidora (BRDT3), refletindo a precificação da oferta pública de ações.

O número foi bem acima do esperado pelo mercado. A média das projeções dos analistas apontava para um lucro líquido de R$ 30,67 bilhões, segundo dados compilados pela Refinitiv.

Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – ajustado ficou em R$ 61,93 bilhões, o que representa avanço de 147,9% na comparação anual. Na comparação trimestral, a alta foi de 26,5%. O número também ficou acima da projeção Refinitiv, que era de R$ 54,7 bilhões. O Ebitda ajustado recorrente, por sua vez, atingiu R$ 60,033 bilhões, em alta de 239,1% na base anual e de 25,7% na comparação com o primeiro trimestre deste ano.

Informações Infomoney

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