A capitalização do mercado de cripto em DeFi está calculada em US$151.78B, segundo o CoinMarketCap, um aumento de 41.58% somente durante o último dia.

Os tokens DeFi estão revolucionando vários setores, lançando novos serviços e facilitando a vida das pessoas.

Conheça três tokens DeFi que subiram até 146% na semana.

Keep3rV1 (KP3R)

O token Keep3rV1 (COIN:KP3RUSD) estava cotado nesta terça-feira (16) a US$1,595.29, uma alta de 146.08% em sete dias e com uma capitalização de mercado de US$319,059,395.

Keep3rV1 é uma plataforma descentralizada projetada para facilitar a coordenação entre projetos que precisam obter auxílio de desenvolvedores e aqueles que podem fornecer os serviços, como explicou o CoinMarketCap.

O site oficial diz que o projeto está em versão beta e alerta “use por sua conta e risco.”

Como explicou o CMC, o projeto serve como um quadro de anúncios de empregos que facilita a interação entre os que oferecem vagas de emprego e os que precisam desses trabalhos.

Keep3rV1 utiliza um token ERC-20, chamao de KP3R, para governança e para oferecer recompensas para os Keepers.

Haven Protocol (XHV)

O token Haven Protocol (COIN:XHVUSD) teve uma valorização de 41.22%, cotado nesta terça-feira a US$15.25, com uma capitalização de mercado de US$226,256,087.

Haven Protocol é semelhante a um banco offshore onde os usuários podem criar tokens privados que representam ativos estáveis ​​e voláteis, incluindo commodities e moedas fiduciárias (como USD), como explicou o CMC.

O protocolo é baseado no Monero, que se concentra em transações seguras, privadas e não rastreáveis.

Chromia (CHR)

Chromia (COIN:CHRUSD) estava cotado nesta terça-feira (16) a US$1.09. O valor representa uma alta 37.93% em uma semana. O token está com uma capitalização de mercado de US$ 475,003,810.

Chromia é uma blockchain pública de código aberto concebida pela empresa sueca Chromaway AB. A tecnologia por trás da blockchain Chromia é adaptada de uma tecnologia anterior chamada ‘Postchain’, uma solução fornecida pela Chromaway AB para clientes empresariais.

Por Rafael Chinaglia