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Azul aposta em renovação da frota de aviões para melhorar as margens de lucro nos próximos anos

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A Azul está contando com a renovação da frota de aviões da companhia para melhorar as margens de lucro nos próximos anos, e parece realmente ter dado adeus à possibilidade de fusão com a Latam.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:AZUL4) nesta segunda-feira (06).

Na reunião anual com investidores, a empresa comentou que a chegada das aeronaves E2, da Embraer, e a A320neo, da Airbus, vai melhorar seus resultados ao reduzir custos, em especial com combustíveis. Hoje, a maioria dos voos são feitos por aeronaves Embraer E1S.

A substituição deve gerar uma economia de caixa de R$ 1 bilhão nos próximos 12 meses. A companhia espera chegar em 2023 com 83% de suas frotas com aeronaves de última geração e atingir 100% em 2026.

Os modelos mais novos de aeronave também devem elevar a receita, em especial no transporte logístico. A capacidade de cargas da Azul dobrou neste ano em relação a 2019 e em 2022 a previsão é de que triplique, na mesma base de comparação.

Passageiros

A companhia aérea vê recuperação na receita com viagens como resultado da recuperação da demanda. Tanto a receita de vendas quanto a tarifa média no mercado doméstico estão em níveis recorde, bem acima do que se via em 2019 em todos os segmentos.

As viagens para lazer estão por trás do bom desempenho, mas o segmento corporativo se recupera mais rápido que o esperado, com participação de 43% na receita total da Azul. A transformação da frota e a nova malha permitirão aumentar o uso das aeronaves de 11,3 horas para 13,67 horas por dia.

Dívida

A Azul é uma das poucas empresas de aviação a apresentar geração de caixa positivo e que tem perspectiva de crescimento em 2022. A projeção é continuar reduzindo a proporção da dívida em relação ao ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 12 vezes neste ano para 5 vezes no ano que vem, recuando para 4 vezes até 2024.

Parceria internacional

O mercado estava aguardando uma manifestação da Azul sobre a proposta de fusão com a Latam, que foi recusada pela companhia chilena. A Azul disse que no mercado internacional espera registrar crescimento via parcerias, com 8 codeshares e 26 acordos interline com parceiros – na prática, descartando por enquanto a possibilidade de fusão com a Latam.

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