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Dólar fecha em queda, em meio a avanço significativo da PEC dos Precatórios e diminuição da preocupação com a Ômicron

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O dólar comercial fechou em R$ 5,5350, com queda de 1,49%. O avanço significativo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, em um acordo selado entre Câmara e Senado, além da diminuição da preocupação global com a variante Ômicron, derrubaram a moeda norte-americana.

Segundo o economista-chefe do Banco Alfa, Luis Otavio Leal, “com a sensação de estar perto de resolver, têm-se a impressão de que se tirou o ‘bode da sala'”. O economista, porém, não acredita que mesmo com este alívio a moeda fique abaixo dos R$ 5,50, já que existe a possibilidade de antecipação do aumento dos juros nos Estados Unidos, para o próximo semestre, fortalecendo o dólar.

Quanto à nova cepa, Leal mostra confiança: “Está ficando mais claro que a Ômicron é menos letal, apesar de mais contagiosa que as variantes anteriores, além das vacinais atuais que estão se mostrando eficientes”, pontua.

Para o economista da Tendências Consultoria, Sílvio Campos, “o ambiente externo tranquilo, com diminuição das preocupações com a Ômicron, favorecem as moedas emergentes”.

Campos também acredita que o fortalecimento do real está intimamente ao aparente desfecho dos precatórios: “Isso é efeito do acordo entre Câmara e Senado. Não que seja algo a ser comemorado, mas as incertezas diminuem, mitigando as chances do surgimento de algo ainda pior”, pontua. O economista ressalta que a quebra do teto já foi precificada e que o próximo a ser debatido é o orçamento de 2022.

De acordo com boletim da Ajax Capital, “as atenções se voltam ao Comitê de Política Monetária (Copom) e dados de Varejo. Ainda assim, as ações podem continuar a refletir positivamente o acordo dos Precatórios”.

Na noite desta terça, em comunicado conjunto, os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciaram acordo dos pontos em comum da PEC dos Precatórios, e que deverá promulgada ainda hoje.

Por outro lado, o Varejo apresentou leve retração, caindo -0,1% em outubro em relação a setembro. Já a grande maioria do mercado aposta em um aumento de 1,5 ponto percentual (pp) da Selic, sendo um valor fora disso uma surpresa.

Data Compra Venda Variação Variação
01/12/2021  5,6698 5,6708 0,626% 0,0353
02/12/2021  5,6596 5,66 -0,19% -0,0108
03/12/2021 5,6793 5,6798 0,35% 0,0198
06/12/2021 5,6893 5,6903 0,185% 0,0105
07/12/2021 5,6178 5,6183 -1,265% -0,072
08/12/2021 5,5343 5,5348 -1,486% -0,0835

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