A Engie Brasil Energia assinou contrato de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinado à implantação do Conjunto Eólico Santo Agostinho – Fase I.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:EGIE3) nesta quarta-feira (08).
Santo Agostinho I está sendo implantado nos municípios de Lajes e Pedro Avelino, Estado do Rio Grande do Norte, tendo sido viabilizado no Ambiente de Contratação Livre (ACL) e contará com capacidade instalada de 434 MW.
O financiamento é de R$ 1,473 bilhão, com prazo de amortização de 263 meses, o que representa cerca de 64% dos investimentos a serem realizados no projeto.
A entrada em operação completa está prevista para o início de 2023.
“Neste momento, o crescimento de geração de energia elétrica, especialmente de fontes renováveis, é fundamental para o futuro do Brasil. A viabilização desse financiamento é fruto de um trabalho conjunto e demonstra o comprometimento da ENGIE e do BNDES com o desenvolvimento do país, de forma responsável e considerando a importância da transição energética para as pessoas e o meio ambiente”, comentou o diretor-presidente e de relações com investidores da companhia, Eduardo Sattamini.
Engie Brasil (EGIE3): lucro líquido de R$ 639 milhões, aumento de 30,4%
A Engie Brasil registrou lucro líquido de R$ 639 milhões no terceiro trimestre de 2021, aumento de 30,4% na comparação anual.
O resultado foi positivamente influenciado pelo reconhecimento de R$ 372 milhões referentes ao acordo do risco hidrológico nas usinas em que a companhia detém 100% do controle.
A receita operacional líquida da Engie no trimestre avançou 5,6% para R$ 3,4 bilhões, refletindo a combinação de preço médio de venda de energia 11,5% maior neste trimestre em relação ao observado um ano antes, para R$ 217,52 por megawatt-hora (MWh), e uma redução de 13,2% nas receitas decorrentes do segmento de transmissão.
O Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi de R$ 1,7 bilhão, crescimento de 22,1%.
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