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JBS: venda de fatia da participação do BNDES na companhia objetiva melhorar aplicação de recursos

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A venda de uma fatia da participação do BNDES na JBS faz parte de um movimento de reciclagem da carteira do banco, que vai dar continuidade ao processo de desinvestimento de ativos e aplicar os recursos em serviços que possam melhorar a vida da população.

Na véspera, o BNDES vendeu uma posição significativa na JBS, maior produtora global de proteína animal.

A operação envolveu 70 milhões de ações, o equivalente a 12% da participação do banco na empresa.

Cada ação foi negociada a R$ 38,01 e o negócio totalizou cerca de R$ 2,6 bilhões.

“Foi uma operação tocada que faz parte da nossa gestão de reciclagem de capital e entendemos como um processo normal, e com muita agilidade o banco encontrou uma janela para exercer sua inteligência de mercado”, disse o diretor de Participações, Mercado de Capitais e Crédito Indireto do BNDES, Bruno Laskowsky.

“Em termos de mercado foi uma operação fantástica. Em relação ao que foi o fechamento do dia, a gente foi bem. Achamos que foi adequado o tamanho, com a taxa de retorno que a gente queria”, adicionou ele.

Segundo o executivo, investir em ativos de ESG e serviços agrega mais valor do que nas operações tradicionais. “A gente acredita mesmo na sustentabilidade”, afirmou Laskowsky.

Ele acrescentou que o BNDES segue acompanhando o mercado para futuras novas operações de desinvestimento.

“A gente não tem call e segue olhando. Se tiver que parar a gente para… a gente não tem pressão para vender (participações societárias)”, disse ele.

“Tudo será feito com muita parcimônia e quando a gente achar que faz sentido, da retorno e vale para reciclagem a gente vai fazer. Não tem pressão, não tem meta, nem call de mercado.”

Esse ano o BNDES já vendeu importantes posições em Vale (VALE3), Klabin (KLBN11) e outras participações que ajudaram a alavancar o lucro do banco.

De acordo com o executivo, desde 2019 o BNDES já vendeu cerca de R$ 80 bilhões.

Informações Reuters

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