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Vale: Samarco está divulgando informações não-públicas fornecidas sob acordos de confidencialidade

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A Samarco, joint venture da brasileira Vale com o grupo anglo-australiano BHP, e seus credores não chegaram a um acordo de recuperação judicial em um primeiro momento, mas as negociações devem continuar, afirmaram ambas as partes.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:VALE3) nesta segunda-feira (27).

Em abril de 2021, a Samarco pediu proteção à Justiça, com dívidas de R$ 50,5 bilhões, em meio a uma batalha com credores donos de bônus emitidos pela empresa. Em julho, os credores rejeitaram uma proposta feita pela Samarco, e novas propostas feitas posteriormente por cada um dos lados não levaram a um acordo.

Em outubro, o prazo da recuperação judicial da Samarco foi estendido para até 9 de abril de 2022. Segundo o jornal Valor Econômico, a expectativa é de que a assembleia geral de credores ocorra até essa data para voltar aos planos de negócios.

A proposta mais recente prevê que os investidores teriam a opção de receber créditos com 75% de deságio até 2042. Outra alternativa seria converter os créditos em ações preferenciais da Samarco, que seriam remuneradas por dividendos.

Segundo uma fonte ouvida pelo Valor, cujo nome não foi divulgado, em caso de a Samarco não gerar caixa suficiente para cumprir com as exigências da Fundação Renova, as controladoras Vale e BHP se comprometeriam a fazê-lo. A Renova é a fundação criada pela Samarco para responder pela reparação da tragédia de Mariana.

Informações Infomoney

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