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Balança comercial tem superávit comercial de US$ 1,445 bilhão

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Até a primeira semana de janeiro/2022, comparado a janeiro de 2021, as exportações cresceram 56,3% e somaram US$ 5,84 bilhões. As importações cresceram 16,0% e totalizaram US$ 4,40 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,45 bilhão e a corrente de comércio aumentou 36,0%, alcançando US$ 10,24 bilhões.

Até a primeira semana, o desempenho dos setores, na exportação, foi o seguinte: crescimento de 131,7% em Agropecuária, que somou US$ 0,94 bilhões crescimento de 25,6% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 1,49 bilhões e, por fim, crescimento de 58,8% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 3,38 bilhões. A combinação destes resultados levou ao aumento do total das exportações.

A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos seguintes produtos: Milho não moído, exceto milho doce (48,1%), Café não torrado (61,7%) e Soja (6.438,2%) na Agropecuária Fertilizantes brutos (exceto adubos) (5,3%), Minérios de alumínio e seus concentrados (20,5%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (144,2%) na Indústria Extrativa comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas (94,2%), Tabaco, descaulificado ou desnervado (291,5%) e Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (135,2%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos registraram diminuição nas vendas: Mel natural (-52,8%), Mate, extrato, essência e concentrado (-20,9%) e Algodão em bruto (-14,4%) na Agropecuária Minérios de cobre e seus concentrados (-62,8%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base (-76,7%) na Indústria Extrativa frutas ou de vegetais (-27,6%), Açúcares e melaços (-8,4%) e Alumina (óxido de alumínio), exceto corindo artificial (-14,7%) na Indústria de Transformação.

Importações

No período, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o seguinte: queda de -18,1% em Agropecuária, que somou US$ 0,09 bilhões bilhões e, por fim, crescimento de 13,6% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 3,93 bilhões. A combinação destes resultados motivou o aumento das importações.

O movimento de crescimento nas importações foi influenciado pela ampliação das compras dos seguintes produtos: Animais vivos, não incluído pescados ou crustáceos (151,4%), Pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado (41,1%) e Látex, borracha natural, balata, guta-percha, guaiúle, chicle e gomas naturais (92,4%) na Agropecuária metais de base (105,2%), Carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (431,3%) e Gás natural, liquefeito ou não (190,1%) na Indústria Extrativa combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (49,2%), Compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas (81%) e Adubos ou fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (41,6%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de crescimento, os seguintes produtos tiveram diminuição: Trigo e centeio, não moídos (-12,5%), Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (-45,2%) e Soja (-93,7%) na Agropecuária (-48,9%) e Minérios de alumínio e seus concentrados (-91,4%) na Indústria Extrativa Equipamentos de telecomunicações, incluindo peças e acessórios (-14,9%) e Plataformas, embarcações e outras estruturas flutuantes (-99,2%) na Indústria de Transformação.

Informações Agência CMA

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