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Dólar fecha com queda, após divulgação dos dados do payroll e captações externas

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O dólar comercial fechou em R$ 5,6320, com queda de 0,82%. A moeda norte-americana ensaiou uma alta após a divulgação dos dados do payroll (um dos principais indicadores de empregos nos Estados Unidos), mas tal tendência não se confirmou e o real passou a se valorizar, tal qual seus pares emergentes.

De acordo com o economista-chefe do Banco Alfa, Luis Otavio Leal, “o payroll foi forte. O mais relevante para o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), em termos de riscos de inflação, é o aumento dos salários”. O economista explica que isso aconteceu devido à taxa de participação não aumentar, apesar do incremento nas ofertas de trabalho. Este movimento, portanto, aumenta os salários.

Leal enxerga uma sintonia entre o real e seus pares: “No câmbio houve um movimento de realização, seguindo, seguindo lá fora o que está acontecendo com os pares emergentes”, pontua.

Segundo a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, “se a leitura se concentrar apenas na criação de vagas, o payroll foi decepcionante, mas a taxa de desemprego sugere o pleno emprego, assim como o ganho salarial indica pressão inflacionária”. Esta pressão, no caso norte-americano, é algo positivo, pontua a economista, que ainda acredita que os resultados de hoje não alteram a política do Fed. Mesmo em segundo plano, o cenário fiscal não ajuda a fortalecer o real: “Enquanto a questão da desoneração e dos servidores não for resolvida, dificilmente o câmbio terá um alívio”, analisa Abdelmalack.

Para a economista-chefe do Banco Ourinvest, Fernanda Consorte, “os mercados devem monitorar os dados de dezembro sobre a criação de postos de trabalho nos Estados Unidos. Estes dados podem oferecer pistas sobre os próximos passos do Fed, e com isso deixar as moedas pressionadas”.

Apesar da queda de ontem do dólar comercial (0,57%), Consorte acredita que os problemas domésticos não deixaram de rondar o cenário: “Tivemos este ajuste, mas as preocupações com as contas públicas, neste ano eleitoral, continuam no radar”, contextualiza.

Data Compra Venda Variação Variação
03/01/2022  5,6617 5,6627 1,557% 0,0868
04/01/2022  5,6895 5,69 0,482% 0,0273
05/01/2022 5,7111 5,7121 0,388% 0,0221
06/01/2022 5,679 5,68 -0,562% -0,0321
07/01/2021 5,631 5,6315 -0,854% -0,0485

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