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Itaú Unibanco (ITUB4): lucro líquido recorrente de R$ 7,159 bilhões

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O Itaú Unibanco registrou lucro líquido recorrente gerencial de R$ 7,159 bilhões no 4º trimestre de 2021, com alta de 5,6% na comparação com o trimestre imediatamente anterior e de 32,9% em relação ao quarto trimestre de 2020. O resultado ficou acima das previsões dos analistas, de R$ 6,812 bilhões.

Em comparação ao terceiro trimestre, a alta foi de 5,6%. Já no acumulado de 2021, o lucro somou R$ 26,879 bilhões, alta de 45% sobre 2020.

O lucro líquido contábil ficou em R$ 6,23 bilhões no quarto trimestre. De janeiro a dezembro, o resultado atingiu R$ 25 bilhões, alta de 32,1% em relação a 2020.

O retorno sobre o patrimônio líquido (RoE, na sigla em inglês) médio do Itaú Unibanco considerando apenas as operações brasileiras cresceu 3,1 pontos porcentuais (pp) no quarto trimestre de 2021, para 20,9%, enquanto o RoE incluindo todas as operações aumentou 17,5 pp, para 20,2%.

A inadimplência ficou em 2,5% no 4º trimestre, de 2,6% no 3º trimestre e 2,3% no 4º trimestre de 2020.

A carteira de crédito total cresceu 18,1% ante o quarto trimestre de 2020, atingindo R$ 1,027 trilhão, em dezembro de 2021, um recorde para o banco.

Na carteira de pessoas físicas, o aumento está relacionado aos volumes de linhas associadas a crédito garantido, como imobiliário (53,7%), e também de outras linhas, como cartão de crédito (30,0%), na comparação com o mesmo período de 2020.

Especialmente na carteira imobiliária, o banco afirma ter se tornado o maior nesse mercado, tendo originado R$ 46 bilhões em 2021, um crescimento de mais de 130% sobre o ano imediatamente anterior.

A carteira de crédito expandida somou R$ 1,027 trilhão em dezembro, com alta de 6,7% no trimestre e 18,1% em 12 meses. A despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PDD) atingiu R$ 6,827 bilhões, com alta de 23,5% no trimestre e de 21,0% em 12 meses.

O custo de crédito atingiu R$ 6,200 bilhões, uma alta de 18,5% no trimestre e de 2,8% em 12 meses. Além da PDD, esse custo considera impairment, descontos concedidos e recuperação de créditos baixados como prejuízo.

A margem financeira gerencial atingiu R$ 21,205 bilhões entre outubro e dezembro de 2021, incremento de 20,6% em relação ao 4T20.

Desse total, R$ 19,906 bilhões foram com clientes (+24,3%) e R$ 1,299 bilhão com o mercado (-17,1%).

Segundo o banco, desempenho se deve ao maior volume médio de crédito, do melhor mix de produtos e crescimento na América Latina.

As receitas com prestação de serviços somaram R$ 10,248 bilhões, alta de 4%, e com operações de seguros de R$ 1,986 bilhão (+14,3%).

O índice de inadimplência acima de 90 dias (NPL 90) reduziu 10 pontos base em relação ao trimestre anterior. Segundo o banco, houve redução na América Latina e nos segmentos de grandes e micro, pequenas e médias empresas.

Por sua vez, o índice do segmento de pessoas físicas aumentou, após atingir o menor patamar desde a fusão entre Itaú e Unibanco, devido ao aumento do atraso nas carteiras de veículos, cartão de crédito e crédito consignado.

No caso do índice de inadimplência entre 15 e 90 dias (NPL 15-90), houve aumento no trimestre, devido à elevação no índice de pessoas físicas no Brasil.

Entretanto, a redução em micro, pequenas e médias empresas, que ocorreu devido à melhora da qualidade de crédito das novas safras, e na América Latina, compensaram parcialmente esse aumento

Por fim, a carteira total em atraso acima de 90 dias cresceu 2,2% em relação ao trimestre anterior. Esse aumento ocorreu no segmento de pessoas físicas no Brasil e está relacionado com o crescimento da carteira de crédito, que cresceu 9,5% neste segmento e 6,7% no total.

Os ativos totais aumentaram 0,5% no trimestre e 2,4% nos últimos 12 meses, devido principalmente ao crescimento de 6,8% no trimestre e de 16,9% no ano em operações de crédito.

Os recursos de aceites e emissão de títulos cresceram 7,9% (principalmente em captações de letras imobiliárias, que cresceram 34,8%) e os depósitos cresceram 3,9% no trimestre.

Em 12 meses os depósitos cresceram 5,1%, com destaque para o crescimento de 7,3% em depósitos à vista, 3,6% a prazo e 1,6% de poupança.

Por sua vez, o patrimônio líquido cresceu 3,7% no trimestre, por conta principalmente do resultado no período e pelo efeito positivo ocasionado pelo aumento de participação no Itaú Corpbanca.

⇒ Guidance

Junto com o balanço, a empresa divulgou suas projeções (guindaces) para 2022. O Itaú projeta custo de crédito consolidado entre R$ 25-29 bilhões em 2022. Para a carteira de crédito total, o banco espera crescimento entre 9%-12% neste ano.

Já para margem financeira com os clientes, o Itaú estima alta entre 20,5%-23,5%, e margem financeira com o mercado entre R$ 1,0 bilhão e R$ 3,0 bilhões.

Enquanto isso, a projeção para receita de prestação de serviços e resultado de seguros é de crescimento entre 3,5% a 6,5%. Já a despesas não decorrente de juros, entre 3,0% e 7%.

“Iniciamos 2022 com avanços importantes na transformação cultural e digital do banco, que se refletiram nos resultados divulgados hoje e certamente contribuirão para a nossa performance neste ano”, diz Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú Unibanco.

“Esperamos expandir nossa carteira de crédito de forma sustentável e retomar os resultados recorrentes em níveis superiores aos de antes da pandemia. Nossa perspectiva para 2022 considera a manutenção da trajetória de recuperação e de bons resultados que obtivemos no ano passado”, acrescentou, em mensagem à imprensa.

Itaú aprova pagamento de R$ 0,0116 líquidos por ação em juros sobre capital próprio

O conselho de administração do Itaú aprovou distribuir aos acionistas JCP – juros sobre o capital próprio – no valor de R$ 0,013660 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,011611 por ação.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:ITUB3) (BOV:ITUB4) nesta quinta-feira (10).

O pagamento será em 11 de março de 2022, tendo como base de cálculo a posição acionária final registrada no dia 21 de fevereiro de 2022, com suas ações negociadas “ex-direito” a partir do dia 22 de fevereiro de 2022.

Os resultados do Itaú Unibanco (BOV:ITUB3) (BOV:ITUB4) referente o quarto trimestre de 2021 foram divulgados na quinta-feira 10/02/2022. Confira o relatório de análise gerencial da operação!

Teleconferência

Em teleconferência com jornalistas, o CEO do Itaú Unibanco Milton Maluhy afirmou que espera que a inadimplência suba em 2022.

Maluhy disse que em 2020 e 2021, com os impactos iniciais da pandemia, houve auxílio financeiro e medidas de lockdown que reduziram os gastos das famílias. Agora, a retomada do consumo e o espaço fiscal menor devem impactar o endividamento das famílias.

Ele disse que a relação entre custo de crédito e o tamanho da carteira de empréstimos ainda está em níveis abaixo daqueles anteriores à pandemia. Mas esse indicador deve subir, assim como os atrasos com mais de 90 dias.

Em teleconferência com analistas, Maluhy disse que vê oportunidade em crescer o portfólio em 2022. Ele diz que, considerando uma alta de entre 7% e 8% no PIB nominal, a alta de portfólio poderá ser de até 10%. Ele diz que, se o banco se sentir confortável, “entregará mais”. “Estamos confiantes em um ritmo mais lento, mas de crescimento saudável do portfólio”. Em 2022, ele diz que espera alta nominal do custo do crédito. Em relação ao portfólio, esse custo deverá subir, mas ainda em níveis abaixo da pandemia, afirmou.

Ele disse que, com a melhora dos resultados, os dividendos devem ser elevados. Mas afirmou que a atual política de distribuição de dividendos se mantém, e que prevê payout de 25%, podendo aumentar dependendo do desempenho.

Em 2022, o Itaú disse estimar queda de 0,5% no PIB, frente a alta de 4,4% em 2021; que a Selic suba de 9,25% atuais a 12,5%; que a inflação medida pelo IPCA chegue a 5,5%, frente 10,1% em 2021; que o desemprego suba de 11,7% em 2021 para 13,1%; e que o dólar fique em R$ 5,5.

Maluhy destacou que a compra de 11,38% da XP foi negociada em 2017, e que no momento é calculado o valor da aquisição com base nos termos acordados. Ele disse esperar que a compra de participação na XP seja concluída em entre 30 e 60 dias.

O CEO classificou o negócio como não estratégico e disse que, depois de efetivar a compra, o banco deverá discutir os próximos passos sobre o que fazer com a participação adquirida.

Segundo o executivo, com a compra da corretora digital Ideal, em fase de aprovação regulatória, o banco espera ampliar a oferta de serviços a clientes.

Ele também afirmou que não vê a expansão internacional do banco como um foco. “Acho improvável que façamos qualquer movimento de consolidação”. Apesar de ver o mercado mexicano como interessante, ele diz que o Itaú mantém o foco no Brasil e em melhorar operações.

O banco é um dos cotados para comprar o Banamex, que está sendo vendido pelo Citi no México. Maluhy disse que, “por dever de ofício, olhamos qualquer ativo na região”. Mas afirmou que acha improvável avançar em compras.

Itaú: Dividendos e lucro por ação

Maluhy Filho comentou ainda que, quando perguntam a ele sobre payout, diz que está “olhando mais o indicador de lucro por ação”.

O Itaú vai pagar R$ 0,013660 por ação em juros sobre o capital próprio aos acionistas com posição em 21 de fevereiro, informou o banco também na quarta.

A instituição ainda divulgou que prevê um crescimento da carteira de crédito entre 9% e 12% em 2022 e que a margem financeira com os clientes pode ficar entre 20,5% e 23,5%. O ROE (retorno sobre patrimônio) deve rondar 20%.

“Essa é a melhor estimativa que conseguimos neste momento”, disse o CEO antes de comentar sobre dividendos. “Precisamos ver como o ano se comportará em termos de alavancagem das famílias. E no decorrer do ano vamos ver se devemos desacelerar”.

Para Maluhy Filho, o guidance divulgado está “justo”. “Eu não diria que é positivo ou negativo. Mas a melhor previsão que podemos fazer. Os números têm crescimento substancial em lucro”, comentou.

VISÃO DO MERCADO

Bank of America

Em relatório, o Bank of America (BofA) disse que esperava uma reação positiva ao balanço e manteve a recomendação de compra para o banco considerando a perspectiva de lucros apresentada e a avaliação atrativa para o papel, citando que o lucro líquido de R$ 7,2 bilhões ficou 6% acima das suas estimativas e a projeção de maiores rendimentos sobre o lucro para o ano.

“Os rendimentos sobre o lucro para o ano, de R$ 31 bilhões, consideram ROE de 20%, reflete alta anual de 16% e superam a estimativa de R$ 30 bilhões de R$ 28,9 bilhões do consenso e parecem conservadoras para nós”, disseram os analistas do BofA.

Segundo a análise, o guidance reflete a projeção de margem financeira (NII, na sigla em inglês) com clientes mais forte do que o esperado (20,5-23,5%), menores ganhos comerciais (R$ 1,0-3,0 bilhões), maiores encargos de provisão (R$25-29 bilhões) e menor alíquota efetiva de imposto (de 30-33%). Enquanto isso, o crescimento das receitas de tarifas (3,5-6,5%), o crescimento das despesas operacionais (3-7%) e o crescimento dos empréstimos (9-12%) ficaram em linha com as expectativas.

“O crescimento esperado nos encargos de provisão de 24-34% (2,3x-3,2x acima do crescimento do empréstimo) parece conservador, pois não pressupõe qualquer liberação de reservas excedentes. Ganhos de negociação mais baixos são explicados pela decisão da administração de proteger seu capital da volatilidade cambial”, pontuaram.

“Os números apresentados pelo Itaú vieram bons mais uma vez, acima da expectativa do mercado e contrastando com o resultado observado do Santander (SANB11) e principalmente do Bradesco (BBDC4), apresentados anteriormente. Dessa forma, esperamos impacto positivo nas ações do banco (ITUB4) no curto prazo”, comentou a equipe da Levante Ideias de Investimento, em nota.

BB Investimentos

O Itaú Unibanco entregou no 4T21 um resultado que consideramos positivo, com lucro líquido recorrente de R$ 7,16 bilhões, equivalente a um ROE de 20,2%.

Os destaques positivos vieram por conta do crescimento da carteira de crédito, da margem financeira, das receitas de serviços, do bom controle de custos – considerando o cenário inflacionário –, e a inadimplência, que permaneceu estável.

BB-BI mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 30,50…

Bradesco BBI

O Bradesco BBI avaliou os resultados do Itaú no quarto trimestre como “muito fortes” e disse esperar uma reação positiva do mercado. O Bradesco manteve avaliação outperform (perspectiva de valorização acima da média do mercado) e o Itaú como sua escolha favorita (“top pick”) no Brasil.

A receita líquida recorrente do Itaú no período ficou em R$ 7,2 bilhões, 5,6% superior ao trimestre imediatamente anterior, 32,9% acima do ano anterior e 5,6% acima do consenso de analistas ouvidos pela agência internacional de notícias Bloomberg. Na avaliação do BBI , o bom resultado foi impulsionado pelo crescimento dos resultados com seguros, que ficaram 8% acima de sua estimativa. Esses resultados foram, no entanto, parcialmente ofuscados por provisões mais altas, que ficaram 3,2% acima da estimativa. Já a receita com taxas e gastos operacionais ficaram em linha com suas estimativas.

O BBI também avalia que a expansão de 6,7% nos empréstimos do Itaú na base trimestral foi “forte”, impulsionada pela alta de 9,5% de empréstimos a indivíduos.

As projeções do Itaú para 2022 como fortes, com receita líquida recorrente de R$ 30,8 bilhões no ponto médio, representando crescimento de 15% na comparação anual e 7% acima de sua estimativa e 7% acima do consenso da Bloomberg.

A receita líquida de R$ 21,2 bilhões representou alta de 8,7% na comparação trimestral e de 20,6% na anual, ficando 7,8% acima da estimativa do Bradesco BBI. Ela foi impulsionada pela receita líquida com clientes de R$ 19,9 bilhões, alta de 13,2% na comparação trimestral e de 24,3% na anual, e 10,6% acima da estimativa do Bradesco, impulsionada por volume de crédito maior e um mix de produtos melhor.

Os gastos com provisões subiram 18,5% na comparação trimestral e 2,8% na anual, a R$ 6,2 bilhões, 3,2% acima da estimativa do Bradesco, refletindo expansão do portfólio que envolve principalmente crédito sem garantia ao consumidor.

Como resultado, o custo com o crédito do banco subiu a 2,5%, 0,3 ponto percentual mais alto do que no terceiro trimestre de 2021. A taxa de crédito não produtivo (NPL) de 90 dias caiu 0,11 ponto percentual na comparação trimestral, a 2,5%.

Na avaliação do BBI, o Itaú apresentou um trimestre “sólido”, indicando os benefícios do crescimento forte e de um mix melhor, assim como os impactos positivos de taxas de juros mais altas sobre seu capital.

As previsões positivas e “agressivas” do banco trazem fortes expectativas quanto à taxa líquida de juros com clientes, afirma o Bradesco, o que compensa o crescimento esperado no risco do custo com um mix de empréstimos mais arriscado.

O ponto médio da guidance representa crescimento de 15% no rendimento em 2022, 7,4% acima da estimativa do Bradesco e 6,6% acima do consenso da Bloomberg.

Bradesco BBI tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 31,00…

Credit Suisse

Para o Credit Suisse, os resultados foram muito positivos para as ações, vendo como um divisor de águas para o Itaú Unibanco, diferenciando-o ainda mais de seus pares.

“Além dos resultados de altíssima qualidade superados pelo consenso, as diretrizes para 2022 reforçam nossa visão de um ambiente de margem financeira líquida (NII, na sigla em inglês) muito forte para o Itaú Unibanco impulsionado pela Selic, crescimento do crédito no varejo e melhor mix (ajudado pelo retorno das linhas de crédito rotativo).

Já o ponto médio do guidance implica em lucro líquido recorrente de R$ 29,9 bilhões (19,3% ROE), 3% acima do consenso, 2% acima da estimativa do Credit, um crescimento robusto de 11% na comparação anual.

“Melhor ainda, o crescimento dos lucros está sendo acompanhado pelo fortalecimento do balanço patrimonial. O banco adotou uma abordagem conservadora nas provisões para 2022, apesar do bom desempenho da qualidade dos ativos, a fim de manter o índice de cobertura estável”, apontam os analistas.

Os analistas do banco suíço veem o guidance para 2022 como altamente alcançável e acreditam que o ambiente de NII favorável deve continuar em 2023 impulsionado por uma taxa Selic média mais alta, apoiando a expectativa de um ciclo de crescimento de lucros plurianual, com pelo menos cerca de 10% de crescimento de lucros em 2023, 4% acima do consenso.

Eles ainda avaliam que um aumento no prêmio Itaú é garantido devido ao maior crescimento dos lucros e ao fortalecimento do balanço patrimonial.

Credit Suisse tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 33,00…

Morgan Stanley

O Morgan Stanley também avalia que o banco reportou um trimestre muito forte, superando as expectativas do mercado por uma boa margem.

O banco americano ressalta vê muito mais pontos positivos do que negativos neste trimestre. As métricas de qualidade dos ativos parecem boas e provavelmente serão bem recebidas pelo mercado, que está hiper focado em inadimplência. O crescimento do crédito foi muito forte e, juntamente com a elevação da Selic, deve continuar impulsionando as receitas financeiras nos próximos 6-12 meses.

Em relação ao guidance para 2022, o Morgan Stanley diz que melhor que o consenso de mercado e acredita que há espaço para o Itaú entregar ainda acima do guidance, como foi o caso em 2021. Dessa forma, mantém classificação overweight para Itaú e preço-alvo de US$ 7,20 para os ADRs, ou upside de 53% em relação ao fechamento da véspera.

XP Investimentos

Na visão da XP, o Itaú reportou resultados acima das expectativas no quarto trimestre de 2021 (4T21), apesar das provisões acima do esperado, principalmente impulsionado pela margem financeira bruta mais forte, atribuído principalmente a um crescimento mais forte da carteira de crédito. Como resultado do crescimento da carteira de crédito, o banco aumentou as provisões no trimestre. Por consequência, o índice de cobertura aumentou para 241% (+7pp ante 3T21 e -79 pp ante 4T20), enquanto a taxa de inadimplência permaneceu estável em base trimestral.

“Por fim, esperamos que o mercado reaja positivamente ao lucro construtivo combinado com a boa qualidade dos resultados no próximo pregão.

XP mantém recomendação neutra com preço-alvo de R$ 28,00…

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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