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Dólar fecha com queda, impactado pela alta das commodities, estímulos do governo chinês para a retomada econômica e a alta na Selic

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O dólar comercial fechou em R$ 5,0370, com queda de 1,08%. A moeda norte-americana foi impactada pela alta das commodities, estímulos do governo chinês para a retomada econômica e a alta na Selic (taxa básica de juros), que foi de 10,75% para 11,75%, favorecendo o fluxo estrangeiro na B3.

Segundo o head de renda variável da Valor Investimentos, Pedro Lang, “mesmo duro, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) não conseguiu segurar o dólar. O mercado já precifica que o confronto não irá acabar tão cedo, e isso é positivo para o real”.

No curtíssimo prazo, pontua Lang, o espaço ainda tem espaço para cair, inclusive abaixo dos R$ 5,00: “Principalmente se a guerra continuar, além do passo importante que a China deu para o crescimento econômico, eles são o nosso principal parceiro econômico”, contextualiza.

Para o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, “o que faz o preço do real, hoje, é o Copom, que foi mais dovish (menos propenso ao aumento dos juros) do que o mercado esperava. A nota deu a entender que o Banco Central (BC) pode encerrar o ciclo já em maio, mas não fechou as portas para aumentos posteriores”.

Rostagno acredita que o mercado não viu com bons olhos a decisão do BC, e isso faz com que o real perca para os seus pares emergentes: “Ele (o BC) deu a entender que, a não ser que o cenário atual se altere, não irá mudar o plano de voo e terminar o ciclo em 12,75%”, analisa

De acordo com a equipe da Ouro Preto Investimentos, Comitê de Política Monetária (Copom) e Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) devem dominar o mercado hoje. O (presidente do Fed, Jerome) Powell adotou um tom mais dovish, dizendo esperar para ver o que está acontecendo no mundo. Isso acalmou os mercados, mas de qualquer modo acaba sendo ruim para os emergentes”.

Já no ambiente doméstico, a Ouro Preto acredita que o aumento da Selic com sinalização de uma alta da mesma magnitude na próxima reunião – trouxe um respiro momentâneo para o real, mas alerta: “No curto prazo, isso atrai dólar para o Brasil, mas à medida que o real fica caro, a situação deve mudar”.

Os sete aumentos de juros previstos nos Estados Unidos também tendem a tornar os emergentes menos atrativos, explica a Ouro Preto.

Data Compra Venda Variação Variação
2/03/2022  5,1068 5,1073 -0,939% -0,0484
3/03/2022  5,0275 5,028 -1,553% -0,0793
4/03/2022 5,0773 5,0783 1% 0,0503
07/03/2022 5,0792 5,0797 0,028% 0,0014
8/03/2022  5,0527 5,0532 -0,522% -0,0256
9/03/2022 5,0101 5,0106 -0,843% -0,0426
10/03/2022 5,0155 5,016 0,108% 0,0054
11/03/2022 5,0536 5,0541 0,76% 0,0381
14/03/2022 5,1195 5,12 1,304% 0,0659
15/03/2022  5,1586 5,1591 0,764% 0,0391
16/03/2022 5,0929 5,0934 -1,274% -0,0657
17/03/2022 5,0338 5,0343 -1,16% -0,0591

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