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TRÊS NOTÍCIAS QUE EXPLORAM OS LIMITES DAS NFT’S

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1 – A discussão dos nomes pontocom de novo

Lembra que teve muita empresa, nos primórdios da internet, tendo que comprar seus próprios nomes de espertalhões que foram mais rápidos? De fato, até hoje “nissan.com” não pertence à montadora, mas a uma assistência técnica de fundo de quintal. Talvez o caso mais emblemático seja o de um jornalista que, investigando o caso, descobriu que tanto esses aproveitadores como a rede de lanchonetes deixaram passar “mcdonalds.com”. Ele foi lá, registrou, perguntou aos leitores o que devia fazer com o site e, no final, deu o endereço ao pessoal do “Méqui” em troca de uma doação a uma ação de caridade de sua cidade.

Agora a mesma briga acontece com as NFT’s. Existe um relógio virtual, cópia do Rolex, que foi vendido por 4 vezes o valor do verdadeiro. O que leva muitas marcas a reclamar e tentar processar. O terreno é pantanoso. Pode-se argumentar que um NFT não é diferente de uma obra de arte, e ninguém processou as latas de sopa de Andy Warhol ou o quadro Look Mickey, de Roy Lichtenstein. Por outro lado, as próprias NFT’s são rápidas em denunciar cópias, como os produtores da famosa série Bored Ape, que já estão pressionando o artista chinês que lançou sua própria série de macacos chateados. Algumas marcas preferem o meio do caminho e tentam lucrar, elas mesmo, com o virtual.

O jeito, então, é unir-se à nova onda. A Gucci, por exemplo, vendeu um filme de quatro minutos baseado em sua nova coleção por 25 mil dólares. A marca anunciou que o dinheiro arrecadado foi doado à Unicef, mas é uma maneira de testar o mercado.

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O que você vai ver no restante do artigo:

2 – Onde está o dinheiro mesmo?

O caso das NFT’s ao contrário: começou no mundo virtual, mas a ideia veio para o real e o lucro foi ainda maior. Uma ideia que pode pegar e que vale ficar de olho.

3 – Investimento

Mas quem também está de olho nesse mercado aquecido são as Bolsas de Valores, e uma em especial já vem tomando ações para acompanhar a tendência…

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