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Equatorial apresenta aumento de 3,5% na energia transmitida nos mercados cativo e livre no 1T22

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A Equatorial apresentou aumento de 3,5% na energia transmitida nos mercados cativo e livre no primeiro trimestre deste ano, para 8,6 milhões de megawatts hora (MWh).

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:EQTL3) na sexta-feira (22).

A companhia um crescimento em todas as classes, sendo o destaque o segmento Comercial (+6,7%), demonstrando retomada do setor em comparação ao 1T21, seguido por Outros (+4,8%), refletindo principalmente a recuperação do consumo do setor público.

A Equatorial lembra ainda que, em algumas regiões, ao longo do 1T21, foram retomadas algumas restrições no contexto de agravamento da pandemia, cenário que não se apresenta mais no período atual, com reflexos positivos no comparativo.

Individualmente, os destaques do trimestre foram os aumentos dos volumes da Equatorial Pará e do Rio Grande do Sul (CEEE-D), com um crescimento de 6,5% e 5,9%, respectivamente.

Maranhão

Crescimento de 2,4%, impulsionado principalmente pelo aumento no consumo Residencial (4,1%), refletindo um aumento de quase 100 mil clientes adicionados na classe, e efeito calendário (dias de faturamento) no comparativo entre períodos e retorno do consumo do poder público que influenciou o crescimento da classe Outros (3,3%).

Pará

Crescimento de 6,5%, impulsionado principalmente pelas classes Residencial, Industrial e Comercial, que foram impactadas pelas condições climáticas do período e pelo reaquecimento da indústria e do comércio.

Piauí

Redução de 0,5%, decorrente, principalmente, das condições climáticas do período que afetaram a classe Residencial, responsável por 49% do consumo da concessão. Vale destacar que, na região, o efeito da expansão da microgeração foi de 29 GWh e que, desconsiderado este efeito, a área de concessão teria apresentado crescimento de 2,5%.

Alagoas

Crescimento de 2,4%, impulsionado principalmente pelo aumento no consumo Residencial (3,7%), provocado pelo aumento da temperatura média do período, e Comercial (7%) decorrente da retomada da economia e recuperação do setor.

Rio Grande Do Sul

Crescimento de 5,9%, impulsionado principalmente pelo aumento no consumo comercial e do consumo de poder público (iluminação pública) em função da atualização cadastral.

Amapá

Redução de 14,3%, devido as condições climáticas do período, mudança no procedimento de faturamento e ajustes de base cadastral de clientes.

Balanço Energético:

De forma consolidada, a Equatorial apresentou um aumento na energia injetada de 2,0%, um aumento na energia distribuída de 3,5% que levou a uma redução no nível de perdas em 3,0%.

Vale destacar o desempenho da Equatorial Pará e da CEEE-D, que apresentaram forte aumento no consumo de energia injetada e os maiores níveis de redução de perdas entre as concessões do grupo. O comprometimento do grupo com a excelência operacional pode ser bem representado pelos níveis de perdas sendo reduzidos em todas as suas concessões, exceto Amapá.

De forma individual, gostaríamos de destacar:

Maranhão

Aumento na energia injetada em 1,5%, puxado pelo consumo na capital do estado e com efeito do aumento na geração distribuída na concessão, que atualmente representa 2,6% da energia injetada.

Pará

Aumento na energia injetada em 3,7%, impulsionado principalmente pelo aumento do consumo na região sul do estado e pelo forte aumento da geração distribuída na concessão, que hoje já representa 1,8% da energia injetada.

Piauí

Redução na energia injetada em 2,2% explicada pela queda no consumo causada pelos efeitos climáticos do período.

Alagoas

Aumento na energia injetada em 1,0% influenciado pelo aumento médio das temperaturas e pelo maior consumo de energia na capital do estado.

Rio Grande Do Sul

Aumento na energia injetada em 3,6%, refletindo a volta dos padrões de consumo pré pandemia.

Amapá

Redução na energia injetada em 2,0%, influenciado pelas condições climáticas do período.

Perdas na Distribuição de Energia:

No 1T22, todas as distribuidoras, excluindo CEA, apresentaram redução de perdas, resultado da implementação do Sistema de Medição Centralizado (SMC) nas concessões do Maranhão, Pará, Piauí e Alagoas, da mobilização de equipes e do retorno das ações de combate a perdas em todas as concessões do grupo. Rio Grande do Sul e Amapá terão o começo da implementação do SMC em regiões estratégicas a partir de junho e julho, respectivamente.

A Equatorial pretende divulgar os resultados do 1T22 no dia 11 de maio.

Equatorial (EQTL3): lucro líquido de R$ 1,421 bilhão no 4T21, aumento de 1,4%
A Equatorial Energia teve lucro líquido de R$ 1,421 bilhão no quarto trimestre de 2021, aumento de 1,4% ante o ganho de R$ 1,401 bilhão em igual período de 2020.

Se ajustarmos pelos efeitos não recorrentes do trimestre, o resultado líquido do período foi de R$ 578 milhões, uma redução de 37,6%, influenciado, principalmente, pela redução no resultado de transmissão (decorrente dos efeitos de IFRS15), redução do lucro na Equatorial Serviços em função do delta negativo da marcação a mercado de contratos em 2021 comparado a 2020 e aumento de encargos de dívida em função do aumento do CDI e IPCA.

A receita líquida somou R$ 8,057 bilhões entre outubro e dezembro do ano passado, alta de 34,4% na comparação com igual etapa de 2020.

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