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Paranapanema (PMAM3): lucro líquido atribuído de R$ 169,7 milhões no 1T22

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A produtora de cobre Paranapanema registrou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 169,7 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 402,3 milhões reportados no mesmo trimestre de 2021.

Resultado líquido ajustado, entretanto, fez o caminho contrário. Saiu de lucro de R$ 33,673 milhões de um ano atrás para prejuízo no 1T22 de R$ 145,335 milhões.

Foram ajustados R$ 17,8 milhões de OCI (Ajuste de Avaliação Patrimonial, na sigla em inglês), R$ 30,2 milhões de depreciação e amortização, R$ 372,4 milhões de variação cambial da dívida em dólar, além de outras posições, explica a empresa.

A receita líquida recuou 38% em um ano, de R$ 1,307 bilhão para R$ 812 milhões no 1T22.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – continuou negativo no 1T22, mas melhorou 9,51%, de R$ 83,323 milhões negativos no 1T21 para R$ 75,401 milhões negativos no primeiro trimestre deste ano. A margem Ebitda negativa piorou 2,9 pontos percentuais, saindo de menos 6,4% há um ano para menos 9,3% agora.

O Ebitda ajustado piorou bastante, saindo de R$ 8,852 milhões há um ano, indo a R$ 42,403 milhões agora. A margem Ebitda ajustado deteriorou 4,5 pp, de 0,7% negativos no 1T21 a 5,2% negativos agora.

O ajuste exclui os efeitos de LME e dólar no estoque, OCI, contingências e demais efeitos não recorrentes, O resultado foi impactado “pela redução do volume total de vendas, mix de produtos com uma proporção relevante de Cobre Primário, redução do volume de Coprodutos e por um ajuste não recorrente de período anterior referente à reconciliação das operações com brokers no montante de R$ 8,9 milhões”.

No 1T22, o fluxo de caixa das atividades operacionais foi positivo em R$ 158,0 milhões, um aumento de R$ 144,8 milhões em relação ao mesmo período de 1T21 como resultado das ações para ganho de eficiência na gestão do capital de giro, influenciado principalmente pela otimização na gestão dos estoques e aumento de crédito da Companhia.

A receita de cobre primário foi de R$ 255,3 milhões em 1T22, representando 31,4% sobre as receitas totais, proporcionando um giro mais rápido dos estoques, contribuindo para a melhoria do ciclo de conversão de caixa, que foi o foco da Companhia.

As despesas operacionais foram de R$ 105,2 milhões no primeiro trimestre de 2022, explicadas principalmente pelo aumento da ociosidade em função do menor volume de produção do trimestre e parcialmente compensadas pelas ações de redução das despesas com vendas, gerais e administrativas, que reduziram 23% e 17% respectivamente.

A dívida total da companhia, no 1T22, ficou em R$ 2,951 bilhões, sendo 16% de curto prazo e 84% de longo prazo. Há um ano, a dívida estava em R$ 3,419 bilhões e 100% de curto prazo. A dívida, entretanto, é denominada em dólar e suscetível à variação do câmbio.

Os resultados da Paranapanema (BOV:PMAM3) referentes suas operações do primeiro trimestre de 2022 foram divulgados no dia 28/04/2022.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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