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Petrobras vai reajustar gás natural em 19% para distribuidoras a partir de domingo

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A Petrobras informou que a partir de 1º de maio os preços de venda de gás natural para as distribuidoras terão aumento médio de 19% em reais por metro cúbico (R$/m³), com relação ao trimestre entre fevereiro e abril.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta sexta-feira (29).

O ajuste decorre da atualização com base nas fórmulas acordadas, que vinculam a variação do preço do gás às variações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.

Os preços atualizados ficarão vigentes até 31 de julho, conforme condição previamente negociada e estabelecida nos contratos firmados.

“A atualização trimestral para o gás e anual para o transporte atenua volatilidades momentâneas e assegura previsibilidade e transparência. Os contratos são públicos e divulgados no site da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)”, informou a Petrobras.

A estatal esclarece ainda, que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelas margens das distribuidoras (e, no caso do GNV, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais.

“Além disso, o processo de aprovação das tarifas é realizado pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas”, explicou.

A Petrobras pretende divulgar os resultados do 1T22 no dia 05 de maio.

Petrobras (PETR4): lucro líquido de R$ 31,5 bilhões no 4T21, queda 47,4%Petrobras registrou lucro líquido foi de R$ 31,5 bilhões, queda de 47,4% em relação ao mesmo período de 2020, e 1,2% maior do que o registrado no trimestre anterior, segundo informou a companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Os números decepcionantes vieram principalmente devido às margens de downstream, que concentram as atividades de refino, transporte e distribuição e comercialização dos produtos derivados, deprimidas, enquanto a expectativa é de que eles deveriam ser maiores devido aos ganhos de estoque.

O Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – cresceu 33,8% no quarto trimestre, para R$ 62,945 bilhões, na comparação com os meses de outubro a dezembro de 2020. No consolidado do ano, a alta foi de 64,1%, para R$ 234,576 bilhões.

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