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Walmart busca novo julgamento por demissão injusta de funcionária com síndrome de Down

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O Walmart (NYSE:WMT) está buscando um novo julgamento em um caso sobre a demissão de um funcionário de longa data com síndrome de Down. Um júri em julho considerou que o Walmart demitiu injustamente a funcionária, Marlo Spaeth, e concedeu-lhe uma indenização monetária.

Em um novo processo judicial apresentado na terça-feira (19), o Walmart disse que não sabia sobre a ligação entre a deficiência de Spaeth e suas lutas para se adaptar a um novo horário de trabalho, o que acabou levando à sua demissão. Spaeth atuou como associada de loja em um Walmart SuperCenter em Wisconsin por quase 16 anos.

O Walmart também é negociado na B3 através do ticker (BOV:WALM34).

O varejista de grande porte alega ainda que a Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego dos EUA, que representou Spaeth no caso, não mostrou provas de que o Walmart “a discriminou ‘com malícia ou com indiferença imprudente a [seus] direitos protegidos pelo governo’”. A empresa pede a anulação da indemnização concedida à Spaeth e que o julgamento seja reiniciado.

O pedido de um novo julgamento estende uma batalha de anos entre o Walmart e a EEOC no processo de discriminação por deficiência. O Walmart, o maior empregador privado do país, perdeu o processo de invalidez no ano passado contra a EEOC. A agência federal assumiu o caso em nome de Spaeth.

Um júri e um juiz descobriram que o Walmart violou o Americans with Disabilities Act quando demitiu Spaeth em vez de ajustar sua agenda como uma “acomodação razoável” para sua deficiência. A agenda de Spaeth foi alterada quando a loja Walmart começou a usar um sistema de agendamento computadorizado.

Spaeth e sua irmã, Amy Jo Stevenson, pediram repetidamente aos supervisores para restaurar sua antiga agenda, mas o Walmart recusou, de acordo com o processo. O Walmart começou a contar os dias quando Spaeth saiu da loja mais cedo e depois a demitiu por excesso de absenteísmo.

Um júri federal ordenou em julho que a empresa pagasse mais de US$ 125 milhões em danos no processo – um dos mais altos da história da agência federal para uma única vítima. Esses danos foram reduzidos para US$ 300.000, o máximo permitido pela lei federal.

No final de fevereiro, um juiz federal ordenou que o Walmart recontratasse Spaeth e lhe desse mais de US$ 50.000 em salários atrasados.

Segundo a CNBC, Stevenson disse na semana passada que sua irmã logo retornaria ao seu trabalho na loja Walmart. Ela disse que estava acertando a data de retorno de Spaeth.

Para a irmã, Stevenson disse que a decisão foi fácil – apesar de ter sido demitida pelo Walmart e não trabalhar na loja desde 2015. Ela disse que a irmã estava ansiosa para colocar o colete do Walmart novamente e sentia falta dos clientes.

“Ela vai entrar lá orgulhosa como um pavão”, disse Stevenson na época. “Isso é quem ela é. Ela é uma associada do Walmart. Ser isso de novo a fará inteira em algum sentido”.

Com informações de CNBC

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