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Banco Central da Argentina proíbe bancos de oferecer Bitcoin e serviços de criptografia

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O Banco Central da República Argentina (BCRA) anunciou em comunicado na quinta-feira (05) que as instituições financeiras do país estão proibidas de oferecer aos clientes quaisquer serviços que envolvam Bitcoin ou outras criptomoedas.

A notícia vem logo após a aprovação de um empréstimo de US$ 45 bilhões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Argentina em março, que estipulou que o país deveria desencorajar o uso de bitcoin e criptomoeda.

O maior banco privado da Argentina anunciou dias atrás que começaria a oferecer esses mesmos produtos. O Burbank, banco digital do país, também anunciou que ofereceria uma linha de suporte para bitcoin e outras criptomoedas.

O choque dessa decisão das autoridades centralizadas refuta diretamente as ações de muitos argentinos, já que o país é o décimo no mundo em adoção de criptomoedas.

A adoção contínua de bitcoin e outras criptomoedas na Argentina é amplamente atribuída às altas taxas de inflação sofridas pelos cidadãos. A Reuters informou que os dados de inflação fornecidos pelo governo no mês passado mostraram taxas de inflação anuais de 55% para o mês. O relatório também afirma que os especialistas estão prevendo uma inflação de 60% para o ano, que deve afetar quase 40% da população que supostamente vive em situação de pobreza.

O BCRA divulgou um alerta no ano passado sobre o uso de criptomoedas e os riscos que viu associados à participação na classe de ativos, incluindo alta volatilidade, lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo e potencial descumprimento das regulamentações cambiais.

Com informações de BitcoinMagazine

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