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Cosan (CSAN3): lucro líquido atribuído de R$ 510,2 bilhão no 1T22, queda de 20%

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A Cosan registrou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 510,2 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa queda de 20% em relação ao mesmo período de 2021. O lucro líquido ajustado, em termos pro forma, caiu 69,1% e somou R$ 236,1 milhões.

A receita operacional líquida pró-forma totalizou R$ 34,7 bilhões no primeiro trimestre, um aumento de 54,2% ante o mesmo período de 2021. Na comparação com o último trimestre de 2021, a receita avançou 1,1%.

Os resultados, segundo a companhia, tiveram o impacto positivo do “melhor desempenho operacional da Rumo, impulsionado pela expansão dos volumes transportados, e da Compass, sustentado pela contínua evolução da Comgás e pelo início da consolidação da Sulgás, que compensaram a menor concentração de vendas de Renováveis e Açúcar no trimestre que encerra a safra 2021/22 para a Raízen”.

ebtida – lucro antes de juro, impostos, depreciação e amortização –  ajustado foi de R$ 2,7 bilhões entre janeiro e março, o que representa alta de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

O nível de alavancagem, que é medido pela razão entre a dívida líquida e o Ebitda, foi de 2 vezes ao final do primeiro trimestre de 2022, ante 3 vezes ao fim de março de 2021. O consumo de caixa totalizou R$ 1,86 bilhão, recuo de 50,4%.

A Raízen encerrou o ano-safra com resultados recordes, ancorados pelos melhores preços capturados em Renováveis & Açúcar e pelo aumento expressivo dos volumes vendidos de combustíveis.

A Compass entregou desempenho robusto, impulsionado pelo contínuo avanço da Comgás em seu plano de expansão da base de clientes e captura de ganhos de eficiências, se consolidando como uma utility referência no Brasil, atingindo NPS2 de 62 em março. A companhia assumiu o controle da Sulgás em janeiro, e passou a consolidá-la no balanço. Por fim, as obras do TRSP3 seguem conforme o plano, com a previsão de entrada em operação em 2023, complementando nossa plataforma de Gás & Energia.

A Moove performou de acordo com as expectativas do ano, entregando resultados sólidos. Como referência global em lubrificantes, a companhia permaneceu focada em ampliar a presença internacional, seja através do crescimento das operações nos países em que atua, seja perseguindo novas oportunidades de expansão.

E a Rumo apresentou aumento significativo de EBITDA, atingindo marca recorde para o primeiro trimestre. A Cosan aumentou a estratégia comercial e cresceu de forma relevante o volume transportado, beneficiados pela antecipação da safra de soja.

O consumo de caixa líquido para acionistas (FCFE) da Cosan (Corporativo + Investimentos) foi de R$ 758 milhões no 1T22. Os principais efeitos do trimestre foram: pagamento líquido de R$ 344 milhões para aquisição da participação remanescente de 51% no TUP Porto São Luís e aporte de US$ 6 milhões no Climate Tech Fund, gerido pela Fifth Wall; pagamento de R$ 597 milhões em despesas financeiras; e R$ 519 milhões de dividendos e JCP recebidos da Raízen.

Em base pró-forma, a Cosan apresentou no trimestre consumo de caixa líquido para acionistas (FCFE) de R$ 1,9 bilhão, melhor em 50% comparado ao 1T21. Os principais efeitos do trimestre, foram: FCO: venda dos estoques de Renováveis e Açúcar na Raízen; FCI: pagamento de R$ 955 milhões referentes à aquisição da Sulgás pela Compass, e maiores dispêndios da Raízen, explicados anteriormente; FCF: a captação de uma debênture na Compass e, na Comgás, uma 4131 e um financiamento junto ao BNDES, a liquidação antecipada do Bond 2025 na Rumo e amortização de dívidas na Raízen.

Os resultados da Cosan (BOV:CSAN3) referente suas operações do primeiro trimestre de 2022 foram divulgados no dia 16/05/2022. Confira o Press release na íntegra!

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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