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Embraer conclui venda de duas subsidiárias em Portugal

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A Embraer informa que concluiu o acordo de parceria estratégica com a Aernnova anunciado no início de 2022, que prevê a venda de unidades em Portugal.

O comunicado foi feito pela companhia (BOVB:EMBR3) nesta segunda-feira (03).

Desta forma, a Aernnova passa a deter todas as ações da Embraer Metálicas e Embraer Compósitos, num investimento que totaliza cerca de US$ 174 milhões.

Em nota a fabricante brasileira afirma que a parceria é mais uma oportunidade para o aumento da capacidade produtiva destas duas unidades, uma vez que além de fornecer componentes para a aviação comercial, executiva e área de defesa da empresa, existe a expectativa de aumento da produção de componentes para outros fabricantes aeronáuticos globais. Isso significa mais empregos nesta região do interior de Portugal, além de um p

“O acordo também está em linha com a estratégia de crescimento da Aernnova, que reforça ainda mais o status da companhia como uma líder global em design e produção de aeroestruturas, e tem como objetivo aumentar a capacidade de produção dos centros de excelência em Évora, cuja operação tem uma importância estratégica para os produtos atuais e futuros da Embraer”, afirma a empresa.

Com 500 colaboradores, as unidades de Évora produzem, entre outros, componentes para asas e estabilizadores verticais e horizontais para programas aeronáuticos da Embraer como os aviões executivos Praetor 500 e Praetor 600, as duas gerações de aviões comerciais da família de E-Jets e a aeronave multimissão KC-390 Millennium. As unidades industriais em Portugal serão os maiores centros produtivos da Aernnova no mundo.

A Embraer ressalta que o acordo reforça a posição da Aernnova como fornecedora de primeira linha para aeronaves de corredor único, avançando a posição da companhia nos mercados de aeronaves executivas e de defesa. “As atividades nas instalações industriais de Évora adicionarão cerca de US$ 170 milhões (157 milhões de euros) em receitas para a Aernnova. A capacidade dessas unidades industriais também permitirá a assinatura de novos contratos, seja com a Embraer ou com outros fabricantes”, afirma.

A Embraer destaca que mantém o seu compromisso estratégico com Portugal, país onde, fora do Brasil, mais investe em capacidade industrial. A companhia cita o investimento anunciado recentemente de 74 milhões de euros na OGMA para trazer para Portugal a manutenção dos motores GTF da Pratt & Whitney, usados pela nova geração de aviões comerciais. Este acordo criará 300 postos de trabalho e poderá triplicar o volume anual de negócios para 600 milhões de euros.

A empresa lembra ainda que em março foi lançado um projeto de cooperação de desenvolvimento tecnológico com a assinatura de um Memorando de Entendimento com a idD Portugal Defence e a ETI. Esta nova parceria tem como objetivo o desenvolvimento de produtos de Defesa e de dupla utilização em áreas relacionadas com tecnologias de treino e simulação, mais especificamente com Realidade Virtual, Realidade Aumentada, Realidade Mista e Análise de Dados.

Embraer (EMBR3): prejuízo líquido de R$ 428 milhões no 1T22, redução de 18,1%

A Embraer encerrou o primeiro trimestre de 2022, com prejuízo líquido de R$ 428 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), o que representa uma redução de 18,1% em relação ao mesmo trimestre de 2021 (1T21). O resultado líquido atribuído a acionistas ficou negativo em R$ 170,7 milhões, 65% menor do que a perda líquida de R$ 489,8 milhões registrada um ano antes.

receita líquida trimestral foi de R$ 3,076 bilhões, queda de 30,9% ante o mesmo período do ano passado. Segundo balanço divulgado à CVM, o resultado foi afetado principalmente por menores entregas na Aviação Comercial e Executiva e menores receitas na Defesa & Segurança, apenas parcialmente compensadas por maiores receitas em Serviços & Suporte.

“Além disso, as entregas no trimestre foram impactadas negativamente pelo período de um mês de paralisação da companhia, em janeiro de 2022, devido a reintegração da unidade de negócio de Aviação Comercial”, diz a Embraer.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado caiu 55,2% no 1T22, totalizando R$ 45,4 milhões. Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada atingiu 1,5% no período, baixa de 0,8 pontos percentuais frente a margem registrada em 1T21.

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