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Petrobras elevará o preço do diesel nas refinarias em 8,9%

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A Petrobras informou que elevará o preço do diesel nas refinarias. O preço médio de venda de diesel para as distribuidoras passará de R$ 4,51 para R$ 4,91 por litro. Segundo a companhia, os preços de gasolina e do GLP permanecerão inalterados.

O comunicado foi feito pela petroleira (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta segunda-feira (09).

A empresa justificou o aumento ressaltando que o último reajuste ocorreu há dois meses, em 11 de março, quando “refletia apenas parte da elevação observada nos preços de mercado”.

“Esta decisão observou tanto o desalinhamento nos preços quanto a elevada volatilidade no mercado”, afirmou a empresa, em nota. “Desde aquela data, a Petrobras manteve os seus preços de diesel e gasolina inalterados e reduziu os preços de GLP, observando a dinâmica de mercado de cada produto”, completou.

A petroleira aponta que, no momento, há uma redução na oferta de diesel, que pressiona os preços globalmente. “Os estoques globais estão reduzidos e abaixo das mínimas sazonais dos últimos cinco anos nas principais regiões supridoras. Esse desequilíbrio resultou na elevação dos preços de diesel no mundo inteiro, com a valorização deste combustível muito acima da valorização do petróleo. A diferença entre o preço do diesel e o preço do petróleo nunca esteve tão alta”, frisou.

As refinarias da petroleira operavam com utilização de 93% da capacidade instalada no início de maio, “considerando as condições adequadas de segurança e de rentabilidade”, ou seja, perto do nível máximo, mas ainda aquém da demanda doméstica.

“Dessa forma, cerca de 30% do consumo brasileiro de diesel é atendido por outros refinadores ou importadores. Isso significa que o equilíbrio de preços com o mercado é condição necessária para o adequado suprimento de toda a demanda, de forma natural, por muitos fornecedores que asseguram o abastecimento adequado”, argumentou a Petrobras.

Na nota, a Petrobras informou ainda que “reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, acompanhando as variações para cima e para baixo, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos da volatilidade, ou seja, evita o repasse das variações temporárias que podem ser revertidas no curto prazo”.

A empresa citou como exemplo variações apenas circunstanciais nos preços do petróleo e na taxa de câmbio. O comunicado lembra ainda que a política de reajustes “está em conformidade com os parâmetros legais e o ambiente de livre competição que vigora no Brasil há mais de vinte anos, de acordo com a Lei 9478/97 Lei do Petróleo”.

“Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 4,06, em média, para R$ 4,42 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,36 por litro. Com esse movimento, a Petrobras segue outros fornecedores de combustíveis no Brasil que já promoveram ajustes nos seus preços de venda acompanhando os preços de mercado”, informou.

Petrobras (PETR4): lucro líquido de R$ 44,56 bilhões no 1T22, aumento de 3.718%

A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 44,56 bilhões no primeiro trimestre do ano, um crescimento de 38 vezes em comparação com o lucro de R$ 1,17 bilhão apurado no mesmo intervalo do ano anterior. O aumento foi de 3.718%

O resultado veio também acima do projetado pelo consenso da Refinitiv, que previa lucro de R$ 37,16 bilhões. Enquanto isso, o lucro recorrente somou R$ 43,3 bilhões, alta de 2.969%, sobre os R$ 1,141 bilhão de um ano antes.

O crescimento do lucro acompanha a alta da receita líquida, que somou R$ 141,6 bilhões, crescendo 64,4% na base anual e 6% na base trimestral.

O Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – chegar a R$ 77,7 bilhões, ante R$ 62,9 bilhões no quarto trimestre de 2021 e R$ 48,9 bilhões nos três primeiros meses. Em relação ao consenso da Revinitiv, o Ebitda ficou pouco abaixo do previsto, que era de R$ 76,334 bilhões.

A receita líquida de vendas da petroleira avançou 64,4% em um ano, atingindo R$ 141,6 bilhões no 1T22. Já na comparação trimestral, o avanço foi de 5,6%.

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