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Taesa aprova o pagamento de R$ 800,29 milhões em dividendos

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A Taesa deliberou que o pagamento dos dividendos, no montante de R$ 800.292.750,30, equivalente a R$ 0,77435441646 por ação (ordinária/preferencial) ou R$ 2,32306324937 por unit, ocorrerá no dia 31 de maio de 2022, com base na posição acionária do dia 9 de maio 2022.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:TAEE3) (BOV:TAEE4) (BOV:TAEE11) nesta terça-feira (03).

A partir do dia 10 de maio 2022, as ações e units passarão a ser negociadas “ex-dividendos” na B3.

Em Assembleia Geral Ordinária da Taesa realizada em 28 de abril de 2022, os acionistas aprovaram a proposta da administração quanto à destinação do resultado do exercício de 2021 e delegaram à diretoria da companhia a definição das tranches e datas de pagamento para a distribuição de R$ 800.292.750,30 a título de dividendos, sendo R$ 147.011.157,98 a título de dividendos mínimos obrigatórios remanescentes e R$ 653.281.592,32 a título de dividendos adicionais.

A Taesa pretende divulgar os resultados do 1T22 no dia 16 de maio.

Taesa (TAEE11): lucro líquido de R$ 423,1 milhões no 4T21, queda de 43,6%
A companhia de transmissão de energia Taesa registrou lucro líquido de R$ 423,1 milhões no quarto trimestre de 2021, um recuo de 43,6% sobre o lucro líquido de R$ 750,1 milhões registrado no quarto trimestre de 2020.

Segundo a Taesa, explica o resultado os menores investimentos nos empreendimentos em construção com impacto negativo na margem de implementação de infraestrutura da companhia; o aumento das despesas financeiras líquidas; e o IGP-M menor registrado entre os períodos comparados (0,02% no 4T21 contra 11,24% no 4T20), que afetou negativamente a receita de correção monetária e a equivalência patrimonial.

“A baixa aconteceu em função dos menores investimentos nos empreendimentos em construção, uma vez que estão na sua fase final de conclusão, e de maiores despesas financeiras líquidas, resultado da alta do IPCA e do CDI e do aumento da alavancagem”, disse a empresa.

A receita líquida do 4T21 foi de R$ 717,0 MM, 38,7% menor que o 4T20, em função da redução da correção monetária do ativo contratual e da implementação de infraestrutura, em parte compensada pelas maiores receitas de operação e manutenção e pela remuneração do ativo contratual.

O Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – cresceu 55,8% na comparação com igual etapa de 2020, totalizando R$ 447 milhões. Já a margem Ebitda alcançou 81,1% no 4º trimestre de 2021, alta de 6,2 pontos percentuais na comparação com igual trimestre de 2020.

Informações FinanceNews

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