O dólar encerrou a sexta-feira em baixa, apoiado por fluxo de entrada de recursos no fim do dia, após um início de sessão em alta, diante do payroll forte e do risco fiscal doméstico. O dado de geração de emprego acima do esperado nos EUA fez a moeda americana ganhar força frente aos pares, com a percepção de que o Fed terá que manter o passo mais firme na política monetária.
Hoje, Loretta Mester foi assertiva em relação à reunião do Fed em setembro, dizendo “pode haver facilmente um aumento de 0,50pp”. Havia alguma expectativa no mercado de que o Fed aliviasse o aperto ou até fizesse uma pausa em setembro.
Por aqui, o risco fiscal continuou no radar do mercado, diante da possibilidade de o governo decretar calamidade pública para segurar a alta nos preços dos combustíveis.
Porém, operadores relataram entrada de dólares no mercado à tarde, proveniente de operações de exportadores, aliviando a pressão sobre a moeda. O dólar encerrou em baixa de 0,20%, a R$ 4,7787, após oscilar entre R$ 4,7762 e R$ 4,8320.
Na semana, porém, a divisa subiu 0,85%. Às 17h10, o dólar futuro para julho caía 0,44%, a R$ 4,8165. Lá fora, o DXY subia 0,32%, para 102,146 pontos; o euro caía 0,26%, a US$ 1,0720; e a libra perdia 0,67%, a US$ 1,2494.
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
01/06/2022 | 4,8036 | 4,8041 | 1,084% | 0,0515 |
2/06/2022 | 4,788 | 4,7885 | -0,325% | -0,0156 |
4/06/2022 | 4,7782 | 4,7787 | -0,205% | -0,0098 |
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