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Ouro fecha em baixa, após Jerome Powell indicar novos aumentos para conter a escalada da inflação nos EUA

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O contrato futuro de ouro mais líquido fechou em baixa nesta quinta-feira, 23, após o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, e outros dirigentes indicarem que novos aumentos serão necessários para conter a escalada da inflação nos Estados Unidos.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para agosto encerrou a sessão em baixa de 0,47%, a US$ 1.829,80 a onça-troy.

No segundo dia de testemunho ao Congresso, desta vez na Câmara dos Representantes, Powell reforçou a mensagem de que o BC americano deve promover mais aperto monetário para conter a alta inflacionária. O dirigente reiterou também o “incondicional” compromisso com a estabilidade de preços e disse que não vê uma recessão como um cenário inevitável.

Além dele, a diretora Michelle Bowman defendeu uma nova elevação de 75 pontos-base em setembro e outras de 50 pontos-base nos encontros seguintes. “Dependendo de como a economia evolui, podem ser necessários mais aumentos na meta para a taxa dos fed funds depois disso”, disse,

A tendência de aumento nos custos empréstimos pesa sobre a cotação do ouro, porque tende a ampliar a atratividade da renda fixa, do qual é rival como reserva de segurança. Apesar disso, o Commerzbank acredita que a pressão às cotações deve arrefecer. “O ouro pode até receber apoio se os crescentes temores de recessão fizerem com que as expectativas de aumento das taxas sejam descartadas”, avalia.

Informações Estado

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