ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

Mercados tentam recuperação, enquanto as curvas de rendimento dos títulos dos EUA seguem invertidas

LinkedIn

ÁSIA: As principais bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta quarta-feira em meio à preocupações com uma recessão global.

Os índices da China continental lideraram as perdas com o ressurgimento das preocupações com o Covid, piorando os problemas com a cadeia de suprimentos. Xangai realizará testes em massa em vários distritos depois que novos casos de Covid foram detectados no início desta semana. Cerca de 11 cidades na China estavam restringindo a movimentação local na segunda-feira, acima das cinco cidades da semana anterior. O Shanghai Composite caiu 1,43%, fechando em 3.355,35 pontos e o Shenzhen Component perdeu 1,25%, para 12.811,33 pontos.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,22%, fechando em 21.586,66 pontos, com a petrolífera CNOOC caindo 4,81%. As ações do banco britânico HSBC em Hong Kong caíram 3,54%.

O Nikkei do Japão caiu 1,2%, para 26.107,65 pontos. O Japão realizará eleições parlamentares no próximo fim de semana, com o primeiro-ministro Fumio Kishida devendo sair vitorioso em meio à uma oposição fortemente dividida e desacreditada, segundo as pesquisas, apesar do partido no poder ter tropeçado na contenção de infecções por coronavírus, na economia e em vários escândalos.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 2,13%, para 2.292,01 pontos.

O S&P/ASX 200 na Austrália caiu 0,52%, em 6.594,50 pontos. As principais mineradoras sofreram, com Rio Tinto caindo 7,4% e BHP caindo 5,6%. No setor de energia, Woodside e Santos caíram mais de 6% menores, enquanto a Beach Energy despencou 8%.

O índice MSCI para a Ásia-Pacífico exceto Japão caiu 1,14%.

O banco central da Malásia elevou as taxas de juros em 25 pontos-base nesta quarta-feira.

EUROPA: As bolsas europeias sobem na quarta-feira, com os mercados tentando reverter uma queda no pregão anterior.

Na terça-feira, o euro caiu para seu nível mais baixo em duas décadas, com o aumento dos temores de uma recessão, com os preços do gás subindo e a guerra na Ucrânia não mostrando sinais de diminuir.

O pan-europeu Stoxx 600 salta 1,77% no meio da manhã de hoje, após fechar em queda de 2,1% na terça-feira, com o aumento dos temores de uma recessão na região. As ações de varejo lideram os ganhos, enquanto os bancos resistem à tendência de alta e caem no pregão de hoje.

O alemão DAX 30 sobe 1,51%, o francês CAC 40 sobe 1,66% e o FTSE MIB da Itália avança 0,97%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 0,52% e o português PSI 20 sobe 0,97%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 1,75%. Entre as empresas listadas na LSE, Anglo American sobe 3,3%, Antofagasta sobe 3,1%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sobem 1,3% e 3%, respectivamente. A petrolífera British Petroleum sobe 2,5%.

As vendas no varejo da zona do euro em maio aumentaram 0,2% ante abril. Economistas previam um aumento de 0,4%. No mês anterior as vendas recuaram 1,4%.

As encomendas às industrias alemãs subiram 0,1% em maio em termos ajustados, superando as previsões de um declínio de 0,3%, em meio ao aumento dos preços ao produtor e às restrições de oferta. As encomendas de manufatura caíram 3,1% em maio em uma base anual. A Destatis também revisou os dados do mês anterior para uma queda de 1,8% nas encomendas de manufatura em abril, em vez de uma queda de 2,7%. Os dados de produção industrial alemã para maio devem ser publicados quinta-feira.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA negociam em ligeira baixa nesta quarta-feira, após um dia volátil em Wall Street.

Na terça-feira, o S&P 500 subiu 0,16%, em 3.831,39 pontos e o Nasdaq avançou 1,75%, em 11.322,24 pontos, mas o Dow Jones não conseguiu reverter e fechou em baixa de 0,42%, em 30.967,82 pontos.

Os rendimentos do Tesouro dos EUA iniciaram a quarta-feira em alta, com a curva de rendimentos de 2 anos e 10 anos, observada de perto, permanecendo invertida. O mercado tem ficado cada vez mais preocupado com a possibilidade de recessão nas últimas semanas, à medida que os dados econômicos enfraqueceram, enquanto o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, se comprometeu com uma ação agressiva para combater a inflação crescente. Se o banco central aumentar as taxas de juros de forma muito acentuada, a subsequente desaceleração da economia pode levar à recessão.

O rendimento do título do Tesouro de 10 anos subia para 2,8345%, enquanto o rendimento do título do Tesouro de 30 anos avançava para 3,0618%. Os rendimentos movem-se inversamente aos preços. O rendimento do Tesouro dos EUA de 10 anos e o rendimento de 2 anos se inverteram na terça-feira nos EUA. Os rendimentos de duração mais longa são geralmente mais altos do que os rendimentos de duração mais curta, mas o rendimento do Tesouro de 2 anos subiu 2,8446% na manhã de quarta-feira, acima do de 10 anos.

Essa inversão, principalmente se sustentada, é frequentemente interpretada como um sinal de alerta de que a economia pode estar enfraquecendo e uma recessão pode estar no horizonte. A curva de 2 a 10 anos inverteu pela primeira vez no ano em 31 de março, depois novamente de forma breve em junho.

Vários dados econômicos são esperados nesta quarta-feira, incluindo a leitura do PMI final de serviços oficial que sairá às 10h45, enquanto a versão do ISM de junho e as vagas de emprego do JOLTs de maio, serão divulgado às 11h00. Sinais de enfraquecimento podem ser positivos para as ações pois se a economia dos EUA parecer mais fraca, ela poderia domar os movimentos extremos do FED. As expectativas de consenso para os dados do JOLTS são para uma leitura de 11,1 milhões de vagas de emprego.

Os investidores também aguardam a ata da última reunião de política monetária do FOMC, que será publicada às 15h00, dando ao mercado uma visão de como os participantes da reunião vislumbravam sobre o caminho do aperto da política monetária. O FED aumentou as taxas em 75 pontos-base no mês passado; o aumento típico da taxa é de 25 pontos-base, ou um quarto de ponto percentual.

CRIPTOMOEDAS: O Bitcoin volta a operar com valorização, acima do nível de US $ 20.000, apesar dos temores de falência de empresas do setor após a plataforma de empréstimos de cripto Voyager Digital dar entrada com um pedido de proteção contra falência em Nova York, após a falência do fundo de hedge Three Arrows Capital, que deixou de pagar empréstimos de várias empresas do setor. Segundo informações, a Three Arrows detinham 60% dos ativos da Voyager.

Bitcoin: +1,99%, em US $ 20.124,70
Ethereum: +0,96%, em US $ 1.139,19
Cardano: +0,44%
Solana: +5,46%
Dogecoin: +0,37%
Shiba Inu: +0,71%
Terra Classic: -2,28%
XRP: +1,47%
Litecoin: -0,18%

ÍNDICES FUTUROS – 7h55:
Dow: -0,22%
SP500: -0,20%
NASDAQ100: -0,25%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +1,84%
Brent: +1,06%
WTI: +0,39%
Soja: +0,491%
Ouro: -0,15%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

Deixe um comentário