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Nubank atinge 1 milhão de usuários de criptomoedas após apenas um mês

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O Nubank (BOV:NUBR33), o maior banco digital brasileiro em valor de mercado, atingiu 1 milhão de usuários em sua plataforma de negociação de criptomoedas apenas um mês após o lançamento em junho, informou a empresa nesta terça-feira (26).

A empresa esperava atingir o marco em um ano, após lançar o Nucripto em maio e disponibilizá-lo para seus 46,5 milhões de usuários em junho.

A plataforma permite que os usuários comprem e vendam bitcoin (BINA:BTCUSDT) e Ether (BINA:ETHUSDT) por meio de um serviço de negociação e custódia de criptomoedas fornecido pela infraestrutura blockchain da Paxos.

Em maio, a empresa anunciou que estava alocando cerca de 1% do dinheiro em seu balanço para bitcoin para demonstrar sua crença na criptomoeda.

“O Nubank tem, ao eliminar a complexidade, uma proposta de valor que permeia todos os nossos produtos. Com as atividades de criptomoedas, isso se torna ainda mais relevante pelo fato de ser um mercado com sistemas complexos que dificultam a entrada de interessados ​​em dar os primeiros passos”, disse Thomaz Fortes, líder da área de criptomoedas do Nubank, em comunicado.

Na segunda-feira, a exchange de criptomoedas com sede no México, Bitso, também anunciou que atingiu 1 milhão de usuários no Brasil, um mercado onde concorre com a principal exchange local Mercado Bitcoin, que tem mais de 5 milhões de usuários.

O Nubank também está mirando no mercado de tokenização, disse o CEO do Nubank, David Vélez, ao meio de comunicação NeoFeed na terça-feira, sem divulgar mais detalhes.

Na semana passada, o Itaú Unibanco (BOV:ITUB4) disse que planeja lançar uma plataforma de tokenização de ativos que transforma produtos financeiros tradicionais em tokens.

Outros grandes players de fintech também entraram no setor de criptomoedas recentemente. Em julho, a fintech PicPay, que tem mais de 30 milhões de usuários ativos, anunciou que planeja lançar uma exchange de criptomoedas e uma stablecoin brasileira em 2022.

E em dezembro, o Mercado Livre (BOV:MELI34), a maior empresa de comércio eletrônico da América Latina em valor de mercado, começou a permitir que usuários no Brasil comprem, vendam e mantenham criptomoedas.

Com informações de CoinDesk

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