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Ouro fecha em alta, beneficiado pela queda do dólar e arrefecimento dos rendimentos dos Treasuries

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O contrato mais líquido do ouro fechou em alta nesta quarta-feira, 13, beneficiado pela queda do dólar e arrefecimento dos rendimentos dos Treasuries na ponta longa da curva. O foco do mercado esteve nos dados de inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos. Em meio aos temores de recessão, o relatório, que veio acima do esperado, confirmou que o Federal Reserve (Fed) deve continuar subindo juros.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto fechou em alta de 0,62%, a US$ 1.735,5 a onça-troy.

Analista da Oanda, Edward Moya destaca que o ouro começou a ver alguns fluxos de refúgio, pois os riscos de recessão global limitarão o quão altas as taxas podem chegar até o final do ano. “Um relatório de inflação muito quente, inicialmente, baixou os preços do ouro à medida que crescia o risco de um aperto muito mais agressivo do Fed, mas o metal se tornou positivo depois, pois o risco de recessão para os EUA possivelmente está se arrastando até o final do ano”, analisa, em relatório enviado a clientes.

O CPI subiu 1,3% em junho ante maio, segundo dados com ajustes sazonais publicados hoje pelo Departamento do Trabalho. O resultado ficou acima da mediana de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, de alta de 1,1% no mês passado. Na comparação anual, o CPI dos EUA deu um salto de 9,1% em junho, o maior desde novembro de 1981 e acima da projeção de alta de 8,8%. A surpresa do CPI indica que a inflação seguirá forte e persistente no país e fará com que o BC americano suba os juros em 75 pontos-base em cada uma das duas próximas reuniões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), estima a Oxford Economics.

Para o TD Securities, os dados de hoje abrirão ainda mais uma desvantagem para os metais preciosos, pois o Fed precisará permanecer extremamente agressivo em um momento em que as preocupações com o crescimento estão se tornando mais proeminentes. “O metal amarelo continua propenso a mais perdas”, destaca.

Informações Estado

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